Ainda sem previsão de chegada ao Brasil, o aclamado tirzepatida, sob a marca Mounjaro, sintetizado pela Eli Lilly do Brasil para tratar a diabetes tipo 2, tem movimentado o País em torno, principalmente, das suas vantagens em relação ao principal concorrente, o Ozempic (semaglutida). No entanto, ainda não há previsão de quando começa a ser vendido por aqui e ainda precisa ter seu preço definido.
O Monjauro que é sucesso na Europa e Estados Unidos, é uma injeção semanal que melhora o controle da taxa de açúcar no sangue de pacientes adultos. O medicamento foi aprovado em 25 de setembro de 2023 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar de não ter sido desenvolvido para esse objetivo, o Mounjaro pode ajudar muito no tratamento da obesidade, que deve ser associado à alimentação saudável e prática de atividades físicas, sempre acompanhado por um médico.
Outra promessa para 2024 é a chegada no Wegovy – nome comercial da semaglutida na dose de 2,4mg – no mercado brasileiro de medicamentos para combater a obesidade e o sobrepeso associado a outras doenças, como o diabetes e a hipertensão arterial. O Wegovy foi aprovado no início de 2023 pela Anvisa.
De uso injetável, o medicamento contém o mesmo princípio ativo do Ozempic, a semaglutida, que pode ser utilizado pelos brasileiros desde 2018. Ambos são fabricados pela empresa, Novo Nordisk e a substância dos medicamentos é um análogo do hormônio GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon-1).
A única diferença é que a caneta do Wegovy já virá preparada para a dosagem preconizada para o tratamento da obesidade, que é de 2,4 mg. A caneta do Ozempic apresenta uma dose máxima de 1 mg, sendo que para atingir 2,4 mg o paciente precisa usar 2,4 doses.
Atualmente, apenas dois injetáveis estão disponíveis nas farmácias, mas não no SUS. O Ozempic, à base de semaglutida, para pessoas acima de 18 anos, e o Saxenda, aprovado a partir dos 12 anos. O Ozempic (semaglutida nas doses de 0,25, 0,5 e 1mg), que é aprovado no Brasil para o tratamento do diabetes, vem sendo usado também o-label (sem indicação formal em bula) para o tratamento da obesidade, já que o princípio ativo é a mesma substância do Wegovy.
Zepbound é outra novidade em análise na Anvisa
Ainda sem qualquer previsão de chegar o Brasil, o Zepbound, da farmacêutica Eli Lilly, é mais uma das promessas de tratamento da obesidade inéditas, em formato de caneta para aplicação na barriga. Aprovado em novembro de 2023 pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, está em análise no Brasil pela Anvisa.
O Zepbound tem como princípio ativo a tirzepatida, mesma substância do Mounjaro – medicamento semelhante do mesmo laboratório, mas que tem como indicação o tratamento de diabetes tipo 2. O mesmo ocorre com o Wegovy e o Ozempic, ambos à base de semaglutida e produzidos pela Novo Nordisk. Os quatro fazem parte da classe de análogos de GLP-1, apontada pelos especialistas como uma verdadeira revolução na forma como se trata a obesidade, uma doença crônica e multifatorial.
Como o Monjauro funciona?
Enquanto que o Ozempic e o Saxenda são medicações conhecidas como análogos de GLP-1 por mimetizarem um hormônio que atua em áreas do cérebro humano importantes para a regulação do apetite, o Monjauro atua não somente dessa forma mas também como análoga de GIP, uma outra molécula que também tem ação no controle da fome e saciedade no nosso sistema nervoso central.
Assim como o Ozempic, ele também é de uso subcutâneo semanal. Os resultados com o uso da tirzepatida são muito animadores e superiores a todas as medicações já em uso para o tratamento da obesidade. Com uma análise de 2.539 participantes adultos não diabéticos durante um ano e meio, a média de perda foi de 15% do peso, mas alcançou até 20,9% entre os voluntários que receberam doses maiores. Neste último grupo, a diferença representou até 23,6 kg a menos.
Os efeitos colaterais mais esperados são semelhantes aos demais medicamentos com mecanismo de ação semelhante (Saxenda e Ozempic) que incluem náuseas e alterações do trato gastrointestinal.
Efeitos semelhantes, porém, mais potentes
Thiago Viana, médico do esporte, conta que os efeitos da substância tirzepatida presente no Monjauro para o corpo são parecidos com o da semaglutida (Ozempic). “Esses hormônios retardam o esvaziamento do estômago, que faz com que a pessoa se sinta saciada por mais tempo. Além disso, a substância inibe os sinais de fome emitidos pelo cérebro, suprimindo assim, o apetite”, conta.
Outro fator importante segundo o médico é que essa nova caneta traz mais benefícios que o Ozempic, pois tem seu efeito superior aos concorrentes, agindo nos receptores de dois hormônios: o GIP (polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose) e o GLP-1 (peptídeo 1 semelhante ao glucagon).
“A principal diferença entre os remédios é o princípio ativo. O Ozempic simula os efeitos do GLP-1, hormônio que reduz a fome e aumenta a secreção de insulina do pâncreas. Já o Mounjaro, não apenas imita o GLP-1 como também o GIP, outro hormônio com efeitos semelhantes. Em estudos ele se mostrou muito mais eficiente na perda de peso de pacientes, chegando a ser comparado a quem faz cirurgia bariátrica”, explica o médico.
A aprovação do Monjauro pela Anvisa foi baseada nos resultados de um programa de dez estudos clínicos de fase três, com mais de 19 mil pacientes com diabetes tipo 2 em todo o mundo, incluindo 1.500 voluntários no Brasil. Segundo a Anvisa, as reações adversas mais comuns relacionadas ao Mounjaro são a tolerância maior do sistema gastrointestinal e a diminuição do apetite.
“Essas reações adversas são facilmente identificáveis por pacientes que podem optar por descontinuar a terapia sem danos residuais. Espera-se que a dose seja titulada clinicamente de acordo com a tolerância e as necessidades de controle glicêmico. Lembre-se que todo medicamento tem sua contraindicação e deve ser prescrito por um médico após avaliação dos seus exames”, esclarece Tiago.
‘Monjauro tem efeito mais duradouro que Ozempic’, diz médica
Tassiane Alvarenga, endocrinologista e metabologista pela USP, também está muito otimista com a chegada da nova medicação. “O Mounjaro induz à sensação de saciedade, ou seja, o tempo entre comer e ficar satisfeito. É um efeito mais duradouro do que a perda do apetite, que é a principal característica do Ozempic”, explica.
Segundo ela, o o efeito da perda de apetite da semaglutida se deve à estagnação da comida no estômago, ao passo que a tirzepatida mantém a taxa metabólica e a perda de gordura independente da ingestão calórica, assemelhando-se a um efeito termogênico. “Ainda estamos entendendo o motivo, mas isso explica a maior perda de peso gerada pelo Mounjaro”, diz a Dra. Isis.
Dra. Tassiane lembra que a redução de peso em pessoas com diabetes ao usarem o medicamento chega próximo a 15% em sua dose máxima. “Essa taxa é o dobro do que foi visto com semaglutida na dose de 1,0mg/semana em um estudo comparativo”, ilustra a endocrinologista.
Por que o Mounjaro gera mais perda de peso do que o Ozempic?
A médica explica que a tirzepatida (molécula do Mounjaro) é um agonista duplo de GLP-1 e GIP, que já “assombra a comunidade científica” desde a apresentação dos seus estudos fase 2, em que foi vista uma “redução espetacular da glicemia e do peso em pacientes com DM2”.
Traduzindo de forma simplificada, o medicamento tem a capacidade de estimular a ação das incretinas GLP-1 e GIP (hormônios gerados no intestino e liberados depois de refeições). O efeito incretina em um organismo normal é aumentar a produção de insulina pelo pâncreas para manter o controle do açúcar que vem dos alimentos no sangue, ou seja, manter a glicemia equilibrada. A incapacidade dessa regulação deflagra a diabetes.
“As incretinas estão ligadas a uma maior secreção de insulina, mas estudos levam a crer que o GIP responda por cerca de dois terços dessa contribuição. E é aí que a tirzepatida (Mounjaro™) supera a semaglutida (Ozempic), já que ele é muito mais GIP do que GLP-1″, analisa Isis Toledo, endocrinologista e metabologista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Ela explica que a medicação tem doses que variam de 5 a 15mg, em aplicação semanal. “Nas suas doses máximas, ela leva a reduções absolutas acima de 2% na hemoglobina glicada, conseguindo levar mais de 70% dos pacientes a uma taxa abaixo de 6,5%, e quase metade das pessoas para menos de 5,7%, o que seria considerada ‘normoglicemia’”, contextualiza.
“Esses resultados potentes levaram a pesquisas em obesidade que vêm sendo publicadas, porém a medicação ainda não foi aprovada para esse fim em nenhum lugar (embora provavelmente seja questão de tempo)”, pondera Dra. Tassiane.
Mounjaro: novo estudo reforça importância de uso contínuo da medicação
Conjunto de ensaios clínicos comprova eficácia de medicamento para diabetes como alternativa para tratar obesidade; Resultados mostram redução de até 26% do peso corporal
Um estudo recente publicado na revista Jama (Associação Americana de Medicina, da sigla em inglês) mostrou que o Mounjaro, um remédio injetável de uso semanal, indicado para o tratamento de diabetes tipo 2, coincidentemente, também se mostrou bastante eficaz contra a obesidade, doença crônica e multifatorial, que precisa de acompanhamento médico.
Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em setembro de 2023, apenas para tratar diabetes, o medicamento da farmacêutica Eli Lilly, tem como princípio ativo a tirzepatida, substância que age como um receptor imitando dois hormônios: o GIP e o GLP-1, responsáveis pelo controle glicêmico, que melhoram a liberação de insulina após uma refeição, ou seja, o controle da taxa de açúcar no sangue.
Em segunda opção, a tirzepatida também atua na perda de peso, pois retarda o esvaziamento do estômago, inibindo os sinais de fome e fazendo com que seus usuários sintam-se saciados por mais tempo.
Essa substância, aplicada em doses diferentes, apresentou melhores resultados no controle de glicemia e da perda de peso, quando comparado, por exemplo, com o famoso e já utilizado em solo brasileiro, Ozempic. Este medicamento, contudo, atua como complemento à dieta balanceada e atividades físicas regulares.
Como foi feito o estudo?
O ensaio é baseado no programa SURPASS, cujo objetivo foi fazer uma avaliação da eficácia e segurança da tirzepatida, como tratamento para melhorar o controle glicêmico em pessoas com diabetes tipo 2.
Ao todo, os pesquisadores concluíram um conjunto de 10 estudos clínicos de fase 3, isto é, a última fase de testes. Nesse contexto, houve a participação de mais de 19 mil pacientes com diabetes tipo 2 em todo o mundo (com exceção do 3º ensaio, onde as pessoas não tinham diabetes), incluindo o Brasil, com cerca de 1.500 pacientes, dezenas de médicos e centros clínicos especializados.
Na 1ª fase do ensaio 3, os participantes fizeram uma dieta com baixa caloria, atrelada a exercícios físicos por 12 semanas, com acompanhamento. Inicialmente, eles pesavam cerca de 109,5 kg. Ao final desse período, eles perderam, em média, de 6,9% do peso corporal, sem medicação.
Em seguida, na 2ª fase do ensaio 3, eles foram divididos em dois grupos: um que usou Mounjaro, com pacientes que chegavam a pesar mais de 107 kg, e outro que recebeu placebo, uma injeção sem efeito algum.
Ao final de 72 semanas, os que injetaram a medicação chegaram a perder, em média, 21,1% do peso corporal – ao contrário dos que injetaram placebo, que chegaram a ter um reganho de mais de 14% de peso durante este período.
Já na última fase, após as 88 semanas de ensaio, os pacientes que continuaram usando a medicação perderam 26,6% do peso corporal. Por outro lado, quem interrompeu o uso do medicamento voltou a ganhar peso, o que mostra a importância do tratamento contínuo para a obesidade, conforme explica a Dra. Alessandra Rascovski, endocrinologista e fundadora da Clínica Rascovski.
Quando é hora de parar com a medicação?
“Quando o paciente chega no peso ideal, a gente tende a achar que devemos parar com a medicação e que o peso não vai voltar, porém, é importante frisar que a obesidade é uma doença onde existe a perda dos controles regulatórios de fome, de saciedade e de queima calórica. Por isso, o paciente tende a ter o reganho de peso novamente, se parar com o remédio”.
Outro ponto importante a ser mencionado é que esse emagrecimento foi atrelado também à mudança no estilo de vida, e não apenas às injeções. Isso significa que só o remédio, sem alimentação adequada e a prática de atividades físicas, não traria o mesmo resultado.
De acordo com a médica, mudança no estilo de vida para hábitos mais saudáveis faz bem para qualquer pessoa. “Mas quem é obeso precisa de medicação”, reforça.
Vale dizer que esse medicamento, assim como os demais, também tem efeitos colaterais. Entre eles estão: enjoo, diarreia, tontura, má digestão, refluxo, prisão de ventre e outros eventos adversos gastrointestinais. Mesmo assim, como mostraram os dados, ele atingiu resultados excelentes, até mesmo em comparação com uma cirurgia bariátrica, algo visto pelos especialistas como extremamente promissor.
Entretanto, no Brasil, a Anvisa aprovou o uso apenas para tratar diabetes tipo 2, embora ainda não haja data certa para que o medicamento chegue às farmácias.
“A aprovação da Anvisa representa um marco na vida de milhares de pacientes com diabetes e também obesidade. A expectativa é que os pacientes atinjam um nível de saúde semelhante aos que não têm essas comorbidades, o que significa que será possível controlar a doença antes mesmo de atingirem estágios mais avançados, por exemplo”, conclui a Dra. Alessandra Rascovski.
Pontos de atenção aos diabéticos
Dra. Isis de Toledo pede atenção a pacientes em tratamento com Mounjaro™ combinado a um secretagogo – substância que provoca a secreção – de insulina ou à insulina. “Eles podem apresentar um risco aumentado de hipoglicemia, logo devem ser orientados a tomar precauções para evitar a hipoglicemia ao dirigir veículos e operar máquinas”, alerta.
Além desses, os pacientes com retinopatia diabética não proliferativa necessitando de tratamento agudo, retinopatia diabética proliferativa ou edema macular diabético devem utilizar o medicamento com cautela, pois o Mounjaro™ não foi estudado nesta população, avisa a especialista.
Recomendações a pacientes interessados em migrar para o Mounjaro
1) Titular dose: são 4 semanas na dose de 2,5mg e depois deve-se fazer aumento gradual a cada 4 semanas, de acordo com a resposta individual.
Estima-se que leva 20 semanas para chegar à dose máxima, de 15mg.
As doses de 5mg devem ser suficientes para pacientes que perderem pelo menos 10% a 15% do peso.
2) Escalonar é importante. Há 6 apresentações de dose.
3) Não criar todas as expectativas em cima do medicamento.
4) Os melhores resultados virão por meio do conjunto de ações associadas ao medicamento, como cuidados com a alimentação, prática de atividades físicas e acompanhamento médico.
Ozempic ou Saxenda?
De acordo com especialistas da Liti Saúde, as medicações aprovadas para uso no Brasil e já comercializadas que apresentam os melhores resultados são o Saxenda (liraglutida) e o Ozempic (semaglutida), ambas de aplicação subcutânea.
Enquanto usando Saxenda 63% dos pacientes perderam mais que 5% do peso corporal, e 33,1% mais que 10% do peso corporal no período de 12 meses, utilizando Ozempic observou-se uma perda média de 14,9% no mesmo período. Para se ter ideia do avanço, medicações mais antigas atingem em torno de 5% de perda de peso.
No entanto, os especialistas alertam sobre as medicações, dizendo como funcionam, o que é preciso entender, para que servem, quais os efeitos colaterais e não usar sem prescrição e acompanhamento médico.
Um dos maiores limitantes para a difusão do uso do Ozempic em pacientes com indicação clínica é o seu alto custo. Enquanto a dose máxima recomendada para o tratamento do diabetes é de 1 mg, para o tratamento da obesidade a dose preconizada é 2,4 x maior.
Devido ao preço e possíveis efeitos colaterais, grande parte dos pacientes não atinge a dose recomendada, o que ocasiona resultados inferiores aos descritos na literatura.
Muita gente usando Ozempic errado
Um dos fenômenos que tem acontecido recentemente é a falta de Ozempic nas farmácias. Por ser uma medicação que não necessita de prescrição médica para ser comercializada, muitas pessoas acabam se automedicando, o que fez com que ele sumisse das prateleiras.
Esse fato é preocupante, não somente por prejudicar os pacientes que realmente tem indicação clínica, mas também pelo risco que essas pessoas têm de complicações decorrentes do seu uso sem supervisão.
Além disso, o efeito da medicação se dá através da perda de apetite, o que faz com que as pessoas comam menos e que não necessariamente comam melhor. Dessa forma, embora na balança e nas roupas elas notem a diferença, nem sempre esses resultados se refletem em um metabolismo mais saudável.
Efeitos colaterais e risco de reganho de peso
É importante lembrar que todos os medicamentos devem ser utilizados somente mediante indicação médica e têm efeitos colaterais. Na maior parte são leves, como náuseas, diarreia, baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia), vômitos, tontura, indigestão, gastrite, refluxo, constipação e perda de apetite. Os mais observados são os enjoos e a constipação, que podem levar parte dos pacientes a abandonarem o tratamento.
A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, e o seu tratamento envolve também múltiplos fatores que merecem ser bem conduzidos por uma equipe de saúde especializada e centrada em promover o emagrecimento preservando a saúde do indivíduo como um todo. Uma perda de peso não monitorada e não acompanhada de reeducação alimentar e mudança de estilo de vida acarreta em perda de massa muscular, sendo um atalho cujo ponto final já é bem conhecido: reganho de peso muitas vezes superior ao peso inicial.
Esse cuidado pode envolver o uso de medicamentos e com certeza contará com a inserção de novos hábitos e com as mudanças no estilo de vida. A reeducação alimentar e outras mudanças são objetivos indispensáveis na jornada por uma vida mais saudável e o uso de medicamentos, quando necessário, é bem vindo e tem o seu importante papel em ajudar o indivíduo nessa jornada.
Veja em detalhes cada uma das medicações
Um levantamento publicado pelo jornal O Globo em novembro de 2023 mostra as principais características de cada uma das “canetas emagrecedoras” disponíveis hoje, quais estão em análise e em desenvolvimento, e como esses fármacos atuam no organismo. Também foram levantados os valores máximos definidos pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Cada caixa pode render doses diferentes, portanto a duração vai depender do uso do paciente. Geralmente, rendem um mês.
Com Assessorias
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[…] Expectativa com a chegada de novas ‘canetinhas’ para emagrecer […]