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Ela é a verdadeira Mulher Maravilha! Cansada da vida sedentária e após um puxão de orelha do médico, a empresária Ana Agostini, 36 anos, mãe de dois filhos, resolveu dar a volta por cima. Em um ano, perdeu 40 quilos e participou de sua primeira corrida. “Pesava 104 quilos, quando um médico chamou minha atenção. Aí comecei meus treinos de 15 minutos diários com o aplicativo, perdi 20 quilos em oito meses de treinos e não parei mais. Hoje, estou com 64 quilos e me sinto ótima”, conta.

Com o sedentarismo, Ana chegou à obesidade mórbida. Foi quando conheceu o aplicativo Freeletics, um personal trainer digital que já possui mais de um milhão de usuários no Brasil e propõe exercícios feitos em qualquer hora e lugar.  Ana diz que agora tem fôlego para aguentar o ritmo do dia a dia, curtir os filhos sem se cansar e melhorou sua autoestima. Ela criou um vídeo onde mostra sua transformação e dá seu depoimento no Youtube para  incentivar outras pessoas na mesma situação.

A ideia do aplicativo é simples, já que, para a maioria das pessoas, a rotina atribulada acaba engolindo aquele tempo reservado para cuidar do corpo e da saúde. Não foi diferente para Ana, que sempre teve múltiplas jornadas em casa e no trabalho, ficando sem tempo para se exercitar. Ela já havia tentado vários outros métodos, mas sempre sem sucesso.

“Nunca conseguia ficar mais de três meses numa academia, pois enjoava e achava o treino repetitivo. Além disso, o ambiente é intimidador, pessoas com o corpo em forma e eu tentando apenas sair do zero”, explica. A empresária conta ainda que encontrou no aplicativo algo diferente, feito a qualquer hora e em qualquer lugar. “Ele vai lançando vários desafios que tiram a gente da zona de conforto, mesclando treinos de força, cardio e corrida. E melhor, consigo fazer isso em casa, perto dos meus filhos”, disse.

O aplicativo pode ser usado em três modalidades: o Bodyweight, para treinos funcionais de alta intensidade usando apenas o peso do próprio corpo; O Running, para treinos com corridas intervaladas; E o Gym, que eleva a experiência do treino em academias para um novo patamar. Todos os apps contam com o “Coach” (o Treinador), uma ferramenta de inteligência artificial que constrói rotinas de treinos personalizados para cada usuário de acordo com o nível atual de condicionamento físico.

A primeira sessão, o “coach” promove uma série de testes de condicionamento físico e um questionário para saber qual é o seu nível atual. As respostas são usadas para criar a primeira semana de treinos, com vídeos tutoriais didáticos para a execução correta. “Ele vai sentindo sua resistência e se adequando ao seu perfil de acordo com seus feedbacks ao final de cada treino, como se você estivesse acompanhado de um personal. Ou seja, cada vez que você treina o programa conhece melhor o seu corpo”, disse Agostini.

“A atividade física é essencial para todos, porém, deve ser feita com moderação e de forma progressiva. Para pessoas que buscam a performance em algum esporte, essa frequência pode ser maior, substituindo os dias de repouso por exercícios de menor intensidade ou que trabalhem outros grupos musculares”, recomenda o ortopedista Eduardo da Costa Brandão Prota, do Instituto de Ortopedia e Traumatologia  da Universidade de São Paulo.

Com o corpo mais preparado e a alimentação regrada, Ana resolveu ir para um novo ponto: correr mais e em menos tempo. Ao invés de colocar um tênis no pé e correr aleatoriamente, sem apoio, o coach novamente foi sua arma secreta. “Eu não conseguia correr até a esquina de casa. Foi quando comecei a usar o Freeletics Running e em seis meses, com alimentação regrada e mantendo um ritmo de quatro treinos semanais de exercício, eu participei da meia maratona de Campinas (SP), com 21 quilômetros”, comemora.

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Mudança também na alimentação

Outro ponto importante que ajudou na melhoria radical da saúde de Ana Agostini foi o controle na alimentação, ingerindo produtos específicos que são essenciais para melhorar o rendimento do atleta. “Comecei a controlar tudo, com apoio de uma nutricionista. E isso não é só uma questão de comer ou não o que se gosta, mas de autocontrole”, avalia.

A nutricionista Fabiana Dias Bellão explica que, para quem está começando, é preciso seguir algumas regras e não entrar em dietas malucas que prejudicam a saúde. “Não fazer exercício em jejum e comer alimentos ricos em fibras uma hora antes de correr, como massas integrais e frutas. No pós treino, buscar carboidratos simples, como arroz branco e batata, além proteínas que podem ser encontradas em carnes e ovos. Tudo isso balanceado ajuda bastante”, disse.

Os alimentos termogênicos, famosos “queimadores de gordura”, também entram na lista da nutricionista, pela capacidade deles em aumentar o gasto energético corporal e estimular o organismo. “Isso acontece porque esses alimentos aumentam a temperatura do corpo e possuem substâncias que aceleram o metabolismo. Como opções, temos o chá verde, chá branco, chá de hibisco, canela, pimenta e o guaraná em pó natural. Se o atleta tiver alguma dúvida ou dificuldade, indico que procure auxílio de um profissional”, esclarece Bellão.

Fonte: Freeletics, com redação

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