Clínica rebate denúncias de que tratamento nos EUA não tem eficácia

Instituto Médico BTT, que já recebeu mais de 100 pacientes brasileiros, alega que casos com resultados positivos não foram mostrados em reportagem

Marc Abreu, médico do Instituto BTT, promete resultados em doenças neurológicas com sua terapia do 'túnel térmico cerebral(Foto: Divulgação)
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Em nota distribuída à imprensa nesta terça-feira (18), o Instituto Médico BTT, dirigido pelo médico brasileiro Marc Abreu, nos Estados Unidos, repudia o que considera como “inverdades” exibidas na edição de domingo (16/7), no Fantástico, da Rede Globo. O programa denunciou um tratamento chamado túnel térmico cerebral (BTT na sigla em inglês para “Brain Thermal Tunnel”), que seria oferecido para doenças crônicas e incuráveis, como câncer, alzheimer e parkinson, sem comprovação científica, conforme reproduzimos em nosso portal – veja aqui.

“A matéria foi uma tentativa explícita de desmoralização, com viés opinativo, na qual foram descartadas e desconsideradas informações importantes prestadas pelo Instituto Médico BTT e dos seus pacientes que se submeteram ao tratamento de túnel térmico cerebral“, diz a nota.

Ainda segundo a empresa, “a equipe de reportagem do Fantástico foi convidada pelo próprio Dr. Marc Abreu a passar uma semana acompanhando dois tratamentos in loco na clínica localizada em Aventura, no estado da Flórida, nos EUA”. 

De acordo com o instituto, “em ambos os tratamentos, os pacientes documentaram melhoras, além de relatarem restauração de funções anteriormente perdidas e comprovadas por testes padrões de análises motora, sensorial e cognitiva, antes e depois do tratamento”.

Marc Abreu, do Instituto BTT, com sua invenção: o túnel térmico cerebral (Foto: Divulgação)

No entanto, segundo a empresa, “nenhuma das imagens ou menção aos pacientes foram exibidas pelo programa dominical, incluindo muitas horas de filmagens nas casas desses pacientes, nas quais eles mostraram restauração de funções, mas que o Fantástico não as mostrou”.

Ainda segundo o ITT, a reportagem – amplamente reproduzida por outros sites de notícias brasileiros – transmitiu “uma imagem deturbada tanto do tratamento como dos propósitos do Instituto”.

Um dos trechos que teriam sido suprimidos, de acordo com a nota, é o de uma declaração do próprio médico aos pacientes do Brasil.

“Não é para brasileiros venderem seus bens para realizarem o tratamento, pois entendo que é um valor alto para a população e que o paciente pode não obter os resultados esperados”.

O ITT também esclarece que  tratamento de túnel térmico cerebral (BTT na sigla em inglês para “Brain Thermal Tunnel”), que dá nome ao Instituto, “é experimental, como detalhado e documentado no formulário preenchido pelo paciente antes de realizar o tratamento, com ampla base científica e resultados consistentes”.

A nota diz ainda que a tecnologia utilizada pelo Dr. Marc Abreu é “aprovada pela agência regulatória de saúde do governo federal dos Estados Unidos, a FDA, equivalente à Anvisa no Brasil”. E reitera que “em momento algum, como repetido na reportagem, foi vendida a cura para doenças aos pacientes”.

Marc Abreu comemora com paciente americano, que teria alcançado a remissão do câncer de próstata com sua terapia (Reprodução de internet)

Mais de 100 brasileiros já foram tratados em clínica nos EUA

O Instituto Médico BTT informa que “a clínica foi criada para norte-americanos e financiada inicialmente pelo governo federal dos EUA no Programa de Descobrimento de Tratamentos Qualificados (“Qualifying Therapeutic Discovery”), em que tratava exclusivamente cidadãos dos EUA”. Hoje, recebe solicitações de pacientes de 41 países, entre os quais, o Brasil.

De acordo com o BTT, somente após a primeira reportagem exibida no Brasil, transmitida em outra emissora, em setembro de 2019, o Instituto começou a receber pedidos de pacientes brasileiros, sendo o primeiro deles tratado em novembro de 2019.

De lá para cá, o instituto diz que “já tratou de mais de 100 brasileiros com sucesso” e nega haver relatos de mortes por conta da terapia oferecida na clínica, “por se tratar de um tratamento totalmente não invasivo”.

Assim, esclarece que o paciente com esclerose lateral amiotrófica (ELA) em estágio avançado que realizou tratamento em março de 2020, morreu um ano após o tratamento, como a própria reportagem do programa relata.

Unidade teve que fechar por causa da pandemia

Marcio Abreu, conhecido como Dr Marc nos EUA. é formado em Oftalmologia em São Paulo (Foto: Reprodução de internet)

Sobre a alegação da reportagem de que não fornece acompanhamento terapêutico dos casos após o tratamento nos Estados Unidos, como mostrado na reportagem, a clínica alega ter sofrido com os impactos da pandemia de Covid-19.

Segundo o BTT, o Fantástico mostrou casos clínicos de março de 2020 e, logo depois, o instituto fechou as portas por seis meses, devido à pandemia de Covid-19, encerrando posteriormente as atividades em definitivo de sua unidade em Connecticut, pelo mesmo motivo, “o que impossibilitou o seguimento do tratamento dos pacientes”.

Sobre a eficácia da terapia realizada pelo instituto, questionada pela reportagem, a nota diz que alguns pacientes norte-americanos e brasileiros que já realizaram o tratamento, com resultados positivos, e que também foram entrevistados pelo Fantástico tiveram suas “falas editadas e desmoralizadas”.

A clínica apresenta prints de manifestações que seriam desses pacientes nas redes sociais. E anuncia, ainda, a criação de um site em português em que mostrará todo o conteúdo da reportagem, sem cortes.

“Todos os vídeos e trechos das entrevistas realizadas pelo programa de TV, serão exibidos na íntegra, além de depoimentos de pacientes, informações sobre o tratamento, entre outros, que também foram gravados pelo Fantástico, mas intencionalmente não mostrados na edição final levada ao ar”.

Confira a nota na íntegra:

Instituto Médico BTT repudia matéria do Fantástico

e esclarece pontos da reportagem à opinião pública

 

O Instituto Médico BTT repudia e esclarece diversas inverdades exibidas na edição de 16 de julho do programa Fantástico, da Rede Globo. A matéria foi uma tentativa explícita de desmoralização, com viés opinativo, na qual foram descartadas e desconsideradas informações importantes prestadas pelo Instituto Médico BTT e dos seus pacientes que se submeteram ao tratamento de túnel térmico cerebral, na qual a equipe de reportagem do Fantástico foi convidada pelo próprio Dr. Marc Abreu a passar uma semana acompanhando dois tratamentos in loco na clínica localizada em Aventura, no estado da Flórida, nos EUA.

Em ambos os tratamentos citados anteriormente, os pacientes documentaram melhoras, além de relatarem restauração de funções anteriormente perdidas e comprovadas por testes padrões de análises motora, sensorial e cognitiva, antes e depois do tratamento, em que tudo foi capturado pela equipe de reportagem do Fantástico. Porém, nenhuma das imagens ou menção aos pacientes foram exibidas pelo programa dominical, incluindo muitas horas de filmagens nas casas desses pacientes, nas quais eles mostraram restauração de funções, mas que o Fantástico não as mostrou.

Além disso, trechos importantes da entrevista, que foram gravadas na integra pelo Instituto Médico BTT, também não foram exibidas, transmitindo uma imagem deturbada tanto do tratamento como dos propósitos do Instituto. Um exemplo de trechos da entrevista que foram suprimidos da edição feita pelo programa é a mensagem final do médico em entrevista ao repórter, ressaltando que “não é para brasileiros venderem seus bens para realizarem o tratamento, pois entende que é um valor alto para a população e que o paciente pode não obter os resultados esperados”.  

Por este motivo, um site em português do Instituto Médico BTT será criado, com todos os vídeos e trechos das entrevistas realizadas pelo programa de TV, exibidos na íntegra, além de depoimentos de pacientes, informações sobre o tratamento, entre outros, que também foram gravados pelo Fantástico, mas intencionalmente não mostrados na edição final levada ao ar. Em breve, todos poderão acompanhar a visita da equipe de reportagem do Fantástico ao Instituto, sem cortes, pelo site http://institutomedicobtt.com.

O Instituto Médico BTT reitera que o tratamento de túnel térmico cerebral (BTT na sigla em inglês para “Brain Thermal Tunnel”) é experimental, como detalhado e documentado no formulário preenchido pelo paciente antes de realizar o tratamento, com ampla base científica e resultados consistentes, além da tecnologia utilizada pelo Dr. Marc Abreu ser aprovada pela agência regulatória de saúde do governo federal dos Estados Unidos, a FDA, equivalente à Anvisa no Brasil. Em momento algum, como repetido na reportagem, foi vendida a cura para doenças aos pacientes.

Vale ressaltar ainda que o Instituto Médico BTT já tratou de mais de 100 brasileiros com sucesso. Por se tratar de um tratamento totalmente não invasivo, não há relatos de casos de pacientes que foram a óbito por conta do tratamento, conforme suposto pela reportagem. Neste sentido, no caso do paciente com esclerose lateral amiotrófica (ELA) em estágio avançado, mostrado pelo Fantástico, que realizou tratamento em março de 2020, é importante ressaltar que paciente foi a óbito um ano após o tratamento e que a própria reportagem do programa relata isso.

O Instituto Médico BTT ressalta que na matéria não foi mencionado que neste mesmo período o paciente esteve longe dos cuidados do Instituto. O Instituto Médico BTT, por sinal, dispõe de vídeos que mostram a melhora desse paciente no período em que esteve sob nossos cuidados e, justamente devido a essa melhora, ele próprio pediu para ser novamente submetido ao tratamento.

Para o outro caso exibido pela reportagem, com paciente que também realizou o tratamento em março de 2020 na unidade do estado de Connecticut, nos EUA, o Instituto Médico BTT tem vídeos do próprio paciente que mostram as melhoras em suas condições.

O Instituto observou que as equipes de reportagem e edição do programa Fantástico cuidadosamente se serviram de casos clínicos de março de 2020 e, logo depois, devido à pandemia de Covid-19, o Instituto ficou fechado por mais de seis meses, o que impossibilitou o seguimento do tratamento dos pacientes.

Infelizmente, também motivado pela pandemia, o Instituto Médico BTT teve que fechar as portas em definitivo de sua unidade em Connecticut. Sobre esse caso clínico, o Instituto também possui vídeos do paciente, mostrando as melhoras e pedindo para ser novamente tratado – a pessoa em questão foi tratada três vezes, como citado na reportagem do Fantástico.

Importante ressaltar que após o tratamento, os pacientes são orientados a realizarem acompanhamento como em uma prática médica habitual no Brasil, com retorno à consulta. No caso do Instituto Médico BTT, o próprio Instituto entra em contato para agendar consultas de acompanhamento para duas semanas, dois meses, seis meses e um ano após o tratamento. Em casos específicos, o acompanhamento é estendido para um período maior e, com base nesse acompanhamento, são definidas se existe a necessidade de novas sessões do tratamento para manutenção das melhoras.

Outros pacientes norte-americanos e brasileiros que já realizaram o tratamento, com resultados positivos e que, inclusive, também foram entrevistados para a reportagem do Fantástico e tiveram suas falas editadas e desmoralizadas, assistiram à matéria e estão se manifestando, alguns com indignação nas redes sociais, como abaixo demonstrado:

O Instituto Médico BTT reforça que recebe solicitações de pacientes de mais de 41 países. A clínica foi criada para norte-americanos e financiada inicialmente pelo governo federal dos EUA no Programa de Descobrimento de Tratamentos Qualificados (“Qualifying Therapeutic Discovery”), em que tratava exclusivamente cidadãos dos EUA.

Somente após a primeira reportagem exibida no Brasil, transmitida em outra emissora, em setembro de 2019, o Instituto começou a receber pedidos de pacientes brasileiros, sendo o primeiro deles tratado em novembro de 2019. Atualmente, além de pacientes norte-americanos e brasileiros, recebe europeus, asiáticos e africanos para tratamento.

Ainda pontos importantes para serem esclarecidos:

Sobre a carreira do doutor Marc Abreu: Dr. Marc Abreu é formado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e fez residencia na UNIFESP, onde recebeu o Prêmio Professor Renato de Toledo como melhor residente, e pela Universidade de Medicina de Indiana, nos EUA.

Fez residência na Escola de Medicina da Universidade de de Pittisburgh e se especializou na Harvard Medical School e na Yale University School of Medicine – todas elas nos Estados Unidos –, onde lecionou no Departamento de Anestesiologia e fez pós-doutorado no Departamento de Oftalmologia e Ciências Visuais.

É médico cirurgião e especialista em termodinâmica cerebral e frequências termorregulatórias, além de ser também o responsável por projetar e patentear a tecnologia BTT (sigla em inglês para “Brain Thermal Tunnel”) e ser o primeiro a delinear a assinatura de radiação da molécula de glicose, pela qual o governo americano outorgou uma patente para o Dr. Marc Abreu.

Atualmente, o Dr. Marc Abreu se dedica à prática médica no Instituto Médico BTT, em Aventura, no estado da Flórida, nos EUA, e seu vínculo com a Universidade de Yale é focado exclusivamente na conclusão e publicação de manuscritos iniciais que abordam a questão biológica, termofísica e de paleontologia da descoberta biológica do túnel térmico cerebral (BTT na sigla em inglês), que deve acontecer em breve.

Sobre o tratamento de túnel térmico cerebral (BTT):

O tratamento de hipertermia para indução de proteínas de choque térmico guiada pelo cérebro, por meio do túnel térmico cerebral (BTT em sua sigla em inglês para “Brain Thermal Tunnel”) tem como principal objetivo induzir a produção natural de proteínas de choque térmico que são responsáveis por corrigir proteínas defeituosas e que, com isso, haja a restauração de determinadas doenças neurológicas e oncológicas.

A descoberta do túnel térmico cerebral vem de uma longa jornada de pesquisa em que Dr. Marc Abreu decidiu estudar a medição da temperatura com o foco inicial de identificar uma forma não invasiva de medir a temperatura central para prevenir a perda de pacientes por infecção hospitalar.

Foi enquanto desenvolvia lasers para a Força Aérea norte-americana, na Universidade de Harvard, que o médico observou estruturas inéditas na região supra orbital e a partir disso se concentrou na comprovação da descoberta biológica do BTT (com trabalhos científicos publicados pela Harvard, como mostrou o próprio Fantástico).

A descoberta permitiu, pela primeira vez na história, a medição contínua e não invasiva da temperatura do cérebro. Isso levou à invenção e patente do sistema Abreu BTT 700, aprovado pela agência regulatória de saúde do governo federal dos Estados Unidos (FDA), equivalente à Anvisa no Brasil. Com isso, o túnel térmico cerebral é a primeira tecnologia não invasiva e contínua do mundo que rastreia a temperatura do cérebro humano e serve como tecnologia de base para a realização do tratamento.

Sobre comprovação científica e críticas ao tratamento: Tendo como base de trabalho o Instituto Médico BTT, em Aventura, Flórida, EUA, as atividades médico-científicas do médico e cirurgião Dr. Marc Abreu são baseadas na ética médica profissional, legislação e regulamentação norte-americanas. Isso também se aplica as suas soluções pioneiras baseadas na termodinâmica cerebral, temperatura do cérebro e frequências termorregulatórias com uma ampla gama de aplicações em terapia, diagnóstico e prevenção de doenças, bem como a atuação da btt Corp., empresa de tecnologias médicas sediada nos Estados Unidos e baseada na regulamentação norte-americana, à qual integra o Instituto Médico BTT.

Além da aprovação da agência regulatória de saúde do governo federal dos Estados Unidos (FDA), equivalente à Anvisa no Brasil, a Sociedade Americana de Câncer (ACS na sigla em inglês) atesta o uso e estudo da hipertermia para o tratamento de diversos tipos de câncer, como se pode averiguar no link: https://www.cancer.org/treatment/treatments-and-side-effects/treatment-types/hyperthermia.html.                                                                                                                                

A hipertermia, afirma a ACS, refere-se ao tratamento térmico mediante o uso cuidadosamente controlado de calor para fins médicos – o calor é usado também para tratar o câncer. Conforme a mesma entidade, “quando as células do corpo são expostas a temperaturas mais altas do que o normal, ocorrem mudanças dentro das células. Essas alterações podem tornar as células mais propensas a serem afetadas por outros tratamentos, como radioterapia ou quimioterapia.

Temperaturas muito altas podem matar células cancerígenas imediatamente (ablação térmica), mas também podem ferir ou matar células e tecidos normais. É por isso que a hipertermia deve ser cuidadosamente controlada e deve ser feita por médicos com experiência em usá-la”.                                                                                                                                                                   

O Instituto Nacional de Câncer (NCI na sigla em inglês), dos Estados Unidos, considerada a instituição de maior autoridade sobre câncer naquele país, também atesta e recomenda o uso da hipertermia no tratamento de muitos tipos de câncer, como se pode averiguar no link: https://www.cancer.gov/about-cancer/treatment/types/hyperthermia

Sobre estudos científicos: Em 2004, foram iniciados estudos sobre tratamentos de termodinâmica na Universidade de Yale e, em 2011, foram apresentados os resultados da aplicação da tecnologia para tratamento de pacientes com esclerose múltipla. Os resultados foram apresentados no congresso da Sociedade Americana de Anestesistas (ASA na sigla em inglês), com o trabalho “The Brain Temperature Tunnel: More Than a Path for Monitoring Temperature”. 

O mais recente caso de tratamento via túnel térmico cerebral, sobre a remissão total do câncer do paciente Scott Miller, foi recentemente apresentado na 38ª edição do Congresso Anual da Sociedade de Medicina Termal dos EUA. Estudos levam muitos anos, pois demandam longos períodos de apuração, coleta e análises de dados. Como o tratamento BTT envolve uma mudança de paradigma associado a uma descoberta biológica, o tempo de apuração acaba sendo bem maior. Porém, estamos no caminho do desenvolvimento de estudos clínicos específicos para cada uma das doenças.

Sobre os custos do tratamento: O valor de uma sessão de tratamento nos EUA varia entre US$ 39 mil a US$ 65 mil, de acordo com as condições clínicas do paciente e complexidade de cada caso.

Geralmente são indicadas de duas a três induções, mas existem alguns casos de resposta com um tratamento, mas em geral de 2 a 2 tratamentos. Porém, a quantidade de sessões é determinada de acordo com cada caso clínico e estágio em que o paciente se encontra. Ou seja, é variável caso a caso. O desenvolvimento de tecnologias médicas sempre requer, inicialmente, um investimento muito alto e um período de desenvolvimento muito longo.

O objetivo do Instituto Médico BTT é expandir sua atuação e, com isso, conseguir evoluir a tecnologia de forma a democratizar o acesso ao tratamento, e o fato de tentar levar a tecnologia BTT para o Brasil foi também mencionado pelo Dr. Marc Abreu ao repórter do Fantástico cujas imagens temos também em gravação.

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