Tornar-se deficiente ao longo da vida não significa o fim da carreira profissional. Desde que sofreu um acidente de moto em que perdeu o movimento das pernas, em 2020, o
cadeirante
Em dezembro de 2015, Bruna Marsanovic, na época com 21 anos, passou por uma experiência que muitas mulheres no Brasil passam todos os anos. Ela sofreu uma tentativa de feminicídio.
Mestre em Educação e professora de Fisioterapia há 20 anos, Cleide Câmara é cadeirante por sequela de poliomielite. A limitação física não a impede de transbordar conhecimento, disciplina, perseverança e liderança,