Em meio à pandemia de Covid-19, uma das poucas opções de entretenimento tem sido o futebol. Este mês, em especial, acontece no Brasil a Copa América. Independentemente das questões políticas e sanitárias que envolvem a realização do torneio, o fato é que o futebol movimenta a paixão das pessoas. Um levantamento do Gleeden, aplicativo de encontros discretos pensado por e para mulheres, mostrou que 40% das entrevistadas aproveitam a ocasião para um encontro com um amante se o homem resolver deixar a parceira em casa para assistir aos jogos com os amigos.

A pesquisa foi feita com 12.735 mulheres na América Latina, entre os dias 8 e 15 de junho, para colher suas impressões sobre a competição. Para “fugir” do compromisso de assistir jogos com o parceiro e os amigos, 25% das mulheres afirmam que têm compromissos profissionais, 25% dizem que vão jantar com amigos e 50% afirmam que vão ao cinema.


Todas as entrevistadas disseram que não se importam com futebol; 71% das mulheres disseram que adoram homens que assistem futebol, enquanto 29% se mostraram indiferentes. Nenhuma mulher afirmou se aborrecer com homens que assistem ao esporte mais popular do mundo.
67% das mulheres disseram que se sentem deslocadas quando seus parceiros assistem futebol, enquanto 33% negaram esta emoção.

Todas as entrevistadas afirmaram que, se os parceiros as convidarem para assistirem à Copa América, ficam e torcem o quanto puderem, o que sugere que as mulheres valorizam este tipo de iniciativa por parte dos homens. 33% das entrevistadas afirmaram que se sentem deslocadas quando seus parceiros preferem assistir futebol. As outras 67% dizem que os parceiros não sabem se elas ficaram em casa ou não.


Por fim, no quesito mais picante da pesquisa, todas as mulheres afirmaram que apostariam com seus amantes que torcem para o time adversário que o perdedor utilize a camisa da outra equipe durante o sexo.

Quarentena: aumenta interesse por apoio de amantes

A quarentena de 2020 pode ter restringido a maior parte do mundo às suas casas, mas a infidelidade continuou acontecendo em grandes proporções. A Ashley Madison, site de relacionamentos extraconjugais com mais de 65 milhões de usuários em todo o mundo desde 2002, descobriu recentemente que pessoas casadas que passam por altos níveis de estresse preferem buscar o apoio de alguém que não seja seu cônjuge. Agora, a empresa divulgou seu relatório anual de membros para o ano civil de 2020, confirmando o interesse contínuo e o desejo por relacionamentos extraconjugais, apesar dos eventos sem precedentes da pandemia.

A empresa controladora de Ashley Madison, ruby Life Inc., produz um relatório anual de estatísticas de clientes para fornecer uma visão clara sobre a crescente comunidade global do site. O relatório encontrou mais de 5,5 milhões de novos registros de homens e mulheres, representando uma média de mais de 15.200 novos membros ingressando diariamente. Ashley Madison alcançou a marca de 70 milhões de membros perto do final do ano, e o número de membros continua crescendo.

“Esses números não são apenas indicativos de quão onipresente é a traição, mas também do pouco efeito que a pandemia teve na capacidade de trair”, disse Paul Keable, diretor de estratégia da Ashley Madison. “Embora os bloqueios impedissem muitas pessoas casadas de verem seus affairs pessoalmente, eles não eram páreo para a comunicação virtual e a capacidade de terem casos ativos por mensagens de texto, chamadas telefônicas ou chats de vídeo”.

Acompanhando as conclusões do relatório, está o estudo Amor Além do Isolamento da Ashley Madison, uma pesquisa detalhada sobre as especificidades dos casos durante a pandemia do Covid-19 e o que o futuro reserva para o casamento, a vida doméstica e a monogamia como um todo. Lançado em setembro de 2020, o relatório descobriu que 95% dos membros ainda estão interessados em encontrar e manter relacionamentos externos durante a pandemia, e 84% identificam sua infidelidade como uma forma confiável de autocuidado.

Para acessar o relatório 2020 da Ashley Madison, clique aqui.

Números de 2020 em resumo:

  • 5.594.798 registros de novas contas em AshleyMadison.com
  • Brasil teve uma média de inscritos de 137.611 usuários por mês – foi o segundo país com mais inscritos atrás somente dos EUA
  • 466.233 novas contas registradas mensalmente
  • Globalmente, a proporção de contas femininas ativas para contas masculinas ativas era de 1: 0,7 – no Brasil é 2,2 mulheres por homem.
  • O mês com mais inscrições foi julho de 2020

Com Assessorias

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