Em 1928, na França, o presidente da Federação Francesa de Futebol, Jules Rimet, liderava a criação da Copa do Mundo que, hoje, é o evento esportivo mais assistido e prestigiado de todo o mundo, ao lado dos Jogos Olímpicos. O campeonato de grandes proporções também está presente na cultura popular, em filmes, documentários, jogos eletrônicos, álbuns de figurinha dos futebolistas e, é claro, nos livros.

A vigésima segunda edição da Copa do Mundo se aproxima e estar por dentro das narrativas do esporte mais conhecido do planeta é uma boa maneira de se preparar e aproveitar a competição. O Almanaque da Bola, lançado pela Editora Formato e escrito pelos autores Alcy e José Santos, torna-se uma ótima opção.

O livro, direcionado ao público infantojuvenil – mas que pode agradar torcedores de todas as idades –, promete uma viagem fantástica pelo mundo do futebol. Essa obra literária e de humor tem uma leitura que proporciona um passeio pela cultura popular brasileira, mostrando o esporte sob o prisma de fábulas, trovas, adivinhações, receitas, cartas enigmáticas, trava-línguas e ditados.

Com uma pitada cômica, os autores ainda homenageiam os grandes humoristas anônimos que divertiram as mais variadas gerações com suas piadas futebolísticas, recriando-as tanto nos poemas, quanto nos quadrinhos do almanaque.

Por fim, o livro traz um jogo de tabuleiro para divertir os leitores. Eles podem viver todas as emoções da carreira de um verdadeiro craque de bola, das categorias de base até chegar à Copa do Mundo. Assim, pode-se fazer uma imersão no universo dessa paixão e entrar no clima da Copa que se aproxima.

Com mais de 1,6 mil obras em seu catálogo e mais de 500 autores nacionais e estrangeiros, de diversos gêneros literários, a área de Literatura da SOMOS Educação reúne obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Formato, Saraiva e Scipione de literatura infantojuvenil. A área também é responsável pelo Coletivo Leitor, portal que busca difundir o valor e a importância da leitura e da literatura para o ser humano desde criança, estimulando a criatividade e o desenvolvimento da empatia.

Serviço:

Almanaque da Bola | Editora Formato

Autores: Alcy e José Santos

Coleção: Avulso

Segmento: Literatura Infantil

Gênero: Almanaque

Perfil do Aluno: – Em alfabetização (6-8 anos): Leio sozinho

– Autônomos (9 anos em diante): Leio sozinho

Ano escolar sugerido: 5º ano

Preço de capa: R$ 59,00 (link para comprar)

Livro resgata memória afetiva de quem usou Kichute nos anos 70 e 80

Em uma antologia carregada de emoção, obra organizada por Gonçalo Junior para a Editora Noir mostra como calçado foi popular durante a ditadura militar e se tornou ícone de uma época

Lançado pela Editora Noir, o livro Quando Éramos Iguais: Memórias de uma geração que usou Kichute, organizado pelo escritor Gonçalo Junior, promete resgatar a memória afetiva dos leitores que viram a popularização do calçado, famoso durante o regime militar.

Junho de 1970. Copa do Mundo de Futebol no México. Brasil tricampeão. Um ditador feroz apaixonado por futebol chamado Emílio Garrastazu Médici tira proveito da conquista. Um tênis tosco de borracha que imita chuteira chega às lojas, enquanto isso. É o Kichute, que se tornaria o calçado mais popular do país por duas décadas.

Longe do horror que foi o regime militar (1964-1985), em que havia poucas opções de calçados para as crianças – Kichute ou Conga? –, esse livro é o retrato carinhoso, cativante e inesquecível de pessoas que cresceram entre as décadas de 1970 e 1980 com o Kichute nos pés. Meninos e meninas que o adotaram também como parte do uniforme escolar. Até nove milhões de pares chegaram a ser vendidos todos os anos em todo país.

Um time de 54 pessoas de ambos os sexos, diferentes classes sociais e de escolaridade, entre 40 e 60 anos de idade, aceitou o convite para relembrar como foi correr, brincar, jogar bola, ir à escola ou à igreja com seu inseparável Kichute. São jornalistas, escritores, apresentador de TV, arquitetos, professores, cartunistas, donas de casa e vendedores que voltaram no tempo para lembrar a infância, com seus prazeres, tristezas e incoerências ou contrastes.

O leitor terá altas doses de emoção nesse volume que é a história oral de um tempo em que um simples calçado, sem beleza alguma, fez todos parecerem iguais – ricos e pobres, negros e brancos, crentes e ateus. Uma época que podemos chamar de Geração Kichute.

Serviço:

Título: Quando Éramos Iguais: Memórias de uma geração que usou Kichute

Autor: Gonçalo Junior

Editora: Noir

Páginas: 144

Preço: R$ 59,90

Link para venda: www.editoranoir.com.br/loja

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