trombose é uma doença causada pela formação de trombos (coágulos) nos vasos sanguíneos, que provoca sua obstrução e prejudica a circulação correta do sangue. O coágulo bloqueia o fluxo de sangue, causando dor ou edema na região. A Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, na sigla em inglês) calcula que a trombose é a causa de uma em cada quatro mortes no mundo. Segundo o Ministério da Saúde, a condição é a terceira maior causa de morte cardiovascular no país.

De acordo com Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH), a cada ano quase 300 mil brasileiros são acometidos por algum fenômeno trombótico. Já um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), durante o período de janeiro de 2012 a maio de 2022, revela mais de 425 mil brasileiros precisaram ser hospitalizados para tratar tromboses venosas. O estudo revela que, em média, 113 indivíduos são admitidos diariamente nos hospitais da rede pública para receber tratamento para essa condição preocupante.

A doença atinge as veias de qualquer parte do corpo, mas principalmente nas veias das pernas. Caso esse coágulo se desprenda e se movimente na corrente sanguínea, a doença pode evoluir para uma embolia pulmonar, uma complicação grave e fatal em 30% dos casos. Entre maio de 2021 e abril de 2022, estima-se que houve quase 78 mil internações de pacientes nos serviços públicos em decorrência da trombose ou embolia pulmonar. 

Há dois tipos de trombosearterial venosa. A primeira ocorre quando há a formação de coágulos que bloqueiam as artérias e é a forma mais grave de trombose, pode ser consequência de episódios como infartos do miocárdio e AVCs (acidentes vasculares cerebrais). De acordo com a SBACV, a trombose arterial tem prevalência geral em cerca de 4% da população, aumentando proporcionalmente com a faixa etária, variando de 0,9% abaixo dos 50 anos a até 14,5% acima de 70 anos.

Já a trombose venosa, de acordo com a SBACV, de maneira geral, representa cerca de 60 casos para cada 100 mil habitantes por ano. O problema é mais prevalente e ocorre quando há obstrução de veias principais ou secundárias, acometendo especialmente os membros inferiores. Os coágulos podem se desprender, totalmente ou em fragmentos, e atingir os pulmões, causando embolia pulmonar, pode ser fatal. Por isso é tão importante trabalhar na prevenção da doença.

Dia Mundial da Trombose

Por se tratar de uma doença perigosa, que pode causar complicações graves, profissionais de saúde promovem anualmente, no dia 13 de outubro,Dia Mundial da Trombose, para alertar e informar sobre a doença aumentar a consciência sobre a trombose entre profissionais da saúde, pacientes e entidades do governo e do terceiro setor.

A data foi criada em 2014 como uma iniciativa da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH) com o objetivo de chamar atenção para a educação e a prevenção, por meio de ações, eventos, campanhas de mídia e fóruns educacionais. No Brasil, a campanha é promovida por entidades médicas, entre as quais se destaca a Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH). 

Muitos monumentos no mundo inteiro, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e prédios como a cúpula do Senado Federal, em Brasília, recebem iluminação especial nas cores azul e vermelho (simbolizando o sangue arterial e o venoso). Sob o lema “A Vida Deve Fluir”, ressaltando a importância dos quadros de trombose no Brasil, a SBTH realizará seu segundo jantar beneficenteem novembro de 2023, no hotel Rosewood, em São Paulo, com a participação de importantes instituições, especialistas e artistas.

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Sintomas variam de acordo com o tipo de trombose

A trombose é uma condição que ocorre quando um coágulo se forma no sistema circulatório, impedindo o fluxo sanguíneo, causando dor e inchaço na região afetada. O coágulo pode se formar nas artérias, que levam o sangue oxigenado para todas as partes do corpo, ou nas veias, que trazem o sangue de volta, fazendo com que receba uma nova “carga” de oxigênio e volte a circular pelas artérias.

“Os coágulos acabam impedindo a circulação total ou parcial do sangue, causando dor e inchaço no local afetado”, afirma Erich Vinícius de Paula, médico hematologista e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

Além destes sintomas, uma parte ou a totalidade do coágulo pode se soltar e “viajar” até os pulmões por meio da circulação, causando uma condição denominada embolia pulmonar. “Esta é uma complicação ainda mais grave, pois dependendo do tamanho deste coágulo, pode levar até a morte súbita do paciente”, alerta.

Os sintomas de trombose variam conforme o local onde ela ocorre. Os sintomas mais comuns da trombose são edema e dor no local afetado.  Já a trombose nas pernas costuma causar dor nas panturrilhas, que podem se espalhar para o pé e tornozelo, ocasionando inchaço, sensação de peso e calor nas pernas, além de vermelhidão na região.

Para se proteger da doença e de suas complicações, é importante entender suas causas e estar atento aos primeiros sinais. O tipo mais comum de trombose venosa é a chamada trombose venosa profunda (TVP), que ocorre quando um coágulo se forma em uma veia profunda localizada nas pernas.

Já o tromboembolismo venoso (TEV), termo utilizado para definir as tromboses que ocorrem nas veias das pernas, é mais letal devido ao risco de embolia pulmonar. Entre as principais causas de morte cardiovascular no mundo, Dr. Erich destaca que o TEV fica atrás apenas das tromboses arteriais, que causam os infartos (quando acontecem nas artérias do coração) e os AVC (acidentes vasculares cerebrais, popularmente conhecidos como “derrames”, que são tromboses em artérias do cérebro).

“De fato, o infarto e o AVC são as duas principais causas de morte no mundo, de modo que, em conjunto, doenças relacionadas a algum tipo de trombose respondem hoje por cerca de um quarto de todas as mortes que ocorrem diariamente”, afirma.

Segundo o médico e professor, os principais sintomas da TVP são: inchaço da perna, tornozelo ou pé, normalmente de um lado só, e dor e pele mais quentes no local afetado do que nas áreas circundantes. Já a embolia pulmonar (EP) exige ainda mais atenção e tem como sintomas principais a falta de ar e dor no peito, em geral súbitas, mas que podem ocorrer de forma progressiva. Dr. Erich comenta que por estes sintomas serem comuns em outros quadros, é importante identificá-los quando fugirem do usual e procurar atendimento médico.

No caso das tromboses arteriais, os sintomas costumam ser mais dramáticos, incluindo dor súbita e mal localizada na região do peito, que muitas vezes se espalha para o pescoço e braços no caso do infarto, e sintomas neurológicos variados no caso do AVC, incluindo alterações na consciência e na capacidade motora súbitas. “Há, no entanto, uma grande diversidade de sintomas que podem variar de acordo com o paciente”, pondera.

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Fatores de risco para a trombose

A trombose pode acontecer de maneira espontânea, mas geralmente está ligada a fatores de risco que favorecem o seu desenvolvimento, como obesidade, uso de hormônios, gestação, pós-parto, idade, tabagismo, pós-cirúrgico e histórico familiar de trombose anterior. As tromboses têm causa multifatorial, mas algumas pessoas apresentam maior propensão para o seu desenvolvimento.

Indivíduos com mais de 65 anos, com câncer ou doenças crônicas e agudas, AVC (Acidente Vascular Cerebral), em recuperação pós-operatório, gestantes, portadores de trombofilias (tendência a formação de trombos)

No caso das tromboses venosas, os fatores de risco incluem períodos longos de imobilização, como internações ou viagens prolongadas, uso de determinados hormônios, gestação, câncer, obesidade, tabagismo, além de tendência familiar. Já as tromboses arteriais estão associadas a fatores como diabetes, hipertensão, alterações do colesterol, obesidade, sedentarismo, entre outros.

“Um ponto essencial é conhecer os fatores de risco para o TVP e EP e informá-los aos profissionais da saúde sobre sua presença em caso de suspeita de trombose. Isso pode ajudar no diagnóstico preciso e rápido, que é essencial para minimizar o risco de sequelas e até mesmo o risco de morte”, diz o Erich Vinícius de Paula.

Segundo ele, embora não sejam indicadas para todas as pessoas, aqueles que apresentam fatores de risco adicionais e pacientes que já apresentaram tromboses, podem se beneficiar do uso de meias elásticas ou até mesmo de anticoagulantes profiláticos em situações de maior risco.

Tratamento pode durar até 6 meses

Nos casos em que a prevenção não impede a ocorrência das tromboses venosas, o tratamento é baseado no uso de anticoagulantes e deve ser iniciado o quanto antes para evitar complicações graves, como a embolia pulmonar. A trombose tem cura e seu tratamento consiste em barrar o aumento do coágulo, remover o trombo e prevenir a embolia ou danos definitivos nas válvulas venosas. Em geral, o tratamento é realizado com substâncias anticoagulantes que dificultam a formação e crescimento do trombo, impossibilitando o avanço da obstrução das veias e a piora da doença.

O tempo de tratamento varia de acordo com a gravidade do caso. Em média, costuma durar seis meses, e após este período cada paciente deve passar por uma avaliação médica para analisar risco de novas tromboses e definir a melhor estratégia preventiva, que pode incluir a adoção das medidas mencionadas acima durante momentos de maior risco, até o uso continuado de anticoagulantes em casos em que os fatores de risco forem muito relevantes.

Segundo Sascha Werner Schlaad, cirurgião vascular do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é necessário que as pessoas acometidas pelo problema busquem por acompanhamento médico a fim de realizar o tratamento adequado de forma precoce e, assim, evitar a progressão grave da trombose. O tratamento deve ser individualizado e envolve a administração de medicações anticoagulantes, em alguns casos o uso de meias de compressão também é indicado.

Prevenção: 5 dicas para evitar a trombose

Diante da gravidade é importante sempre estar atento ao seu corpo e consultar um médico regularmente para o diagnóstico e tratamento necessário. Consultar um médico para tratar a trombose desde os primeiros sinais pode prevenir o agravamento da doença.

De acordo com Dr. Erich, a prevenção de ambos os tipos de trombose passa sobretudo pela adoção de um estilo de vida saudável, com controle de peso e prática de exercícios. No caso específico das tromboses venosas e da embolia pulmonar, os pacientes devem discutir com seus profissionais de saúde a necessidade de medidas preventivas adicionais em situações especiais.

A grande maioria dos casos pode ser evitada com a introdução de hábitos de vida saudáveis, como alimentação balanceada, hidratação corporal com ingestão regular de água, controle de peso, prática regular de atividade física, consumo moderado de álcool e não fumar,  entre outras, e, quando necessário, o uso de anticoagulantes recomendados pelo médico.

Dr. Erich destaca que cada vez mais a medicina trabalha com a participação mais ativa de pacientes no cuidado com a saúde, motivo pelo qual estas iniciativas educativas estão ficando mais comuns. “Pacientes e profissionais devem ser aliados no cuidado com a saúde de cada um. Por isso, informação e diálogo são essenciais”, conclui.a

Confira abaixo cinco dicas para incluir na sua rotina e auxiliar na prevenção da doença:

  • Beba bastante água: se hidrate. Beba de 1,5 a 2 litros por dia de água. Além de manter a pele hidratada, o organismo fica mais saudável.
  • Evite ficar muito tempo sentado: ao ficar muito tempo na mesma posição, a circulação sanguínea fica prejudicada. Por isso, levante e faça caminhadas, mesmo que em um pequeno espaço.
  • Meias de compressão: o uso das meias de compressão é recomendado pois proporcionam o alívio das dores e inchaços. A terapia de compressão atua como uma camada muscular que pressiona suavemente as paredes das veias, ao mesmo tempo em que permite o fechamento das válvulas, fazendo com que o fluxo de sangue volte para o seu estado normal. Existem diversos modelos de meias de compressão no mercado e seu uso pode ser preventivo.
  • Pratique exercícios: praticar exercícios físicos é importante e auxilia muito na nossa saúde, reduzindo o estresse, aumentando a sensação de bem-estar, melhorando a qualidade do sono e reduzindo as dores no corpo.
  • Evite o consumo de álcool, cigarro e comidas gordurosas: é fundamental evitar o consumo de álcool e tabaco em excesso. Isso vale também para alimentos gordurosos e salgados, que contribuem para a retenção de líquidos, o que pode potencializar inchaços nas pernas.

 

 

Pergunte ao doutor

5 perguntas  e respostas rápidas sobre a trombose

trombose é uma doença perigosa, que ocorre quando um coágulo se forma no sistema circulatório, impedindo o fluxo sanguíneo. Esses coágulos, também chamados de trombos, normalmente se formam nas veias internas das pernas, caracterizando a trombose venosa profunda (TVP). No entanto, as complicações podem acometer outras partes do corpo, como os pulmões, representando risco à vida.

Conhecer os sintomas e fatores de risco trombose é a melhor forma de evitar a doença e assegurar um diagnóstico rápido, o que pode auxiliar a salvar vidas. Com este objetivo, Erich de Paula, médico hematologista e professor associado da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, responde as principais questões sobre a trombose, formas de prevenção e tratamento. Confira:

1. O que é trombose?

Trombose pode ser definida como uma obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo, podendo ser venosa ou arterial. A trombose venosa ocorre quando o trombo e forma nas veias que trazem o sangue do coração aos tecidos e órgãos, enquanto a arterial afeta as artérias que levam o sangue. A última é mais grave, pois interrompe a oxigenação para o tecido, podendo causar infartos ou derrames (AVC).

No caso da trombose venosa, os mais afetados são os membros inferiores, normalmente acometendo somente uma das pernas. No entanto, há casos em que o coágulo pode acabar se soltando e chegar até os pulmões através da circulação sanguínea, ocasionando a embolia pulmonar (EP), que compromete a função de oxigenação do sangue, podendo neste caso ser fatal.

2. Quais são os principais sintomas? 

Os sintomas da trombose venosa profunda são dor, calor, mudança na coloração e inchaço da área afetada. O inchaço é unilateral e assimétrico, ou seja, uma das pernas fica mais volumosa que a outra. No caso da embolia pulmonar, os sinais clínicos são dor no peito, falta de ar e, em alguns casos, tossir sangue.

3. Existem fatores de risco para a trombose?

Sim, idade avançada, tabagismo, obesidade, sedentarismo, gravidez e puerpério, uso de medicamentos como anticoncepcionais a base de estrógenos e de reposição hormonal, tendência familiar e longos períodos de imobilização, como internações e viagens prolongadas, são todos fatores de risco da trombose venosa. Já as arteriais estão associadas a fatores como diabetes, hipertensão e alterações do colesterol. É muito importante às pessoas conhecerem os fatores de risco e comunicá-los aos profissionais de saúde caso os sintomas de trombose sejam observados.

4. Quais são as formas de prevenção da doença?

A prevenção, tanto da trombose arterial quanto da venosa, envolve principalmente a adoção de um estilo de vida saudável, com controle de peso, prática de exercícios e alimentação balanceada. Evitar ficar muito tempo sentado ou deitado e se certificar de movimentar o corpo de vez em quando também é recomendado para prevenir a formação dos trombos. Em alguns casos, como pessoas que apresentam fatores de risco adicionais ou que já possuem histórico de trombose, os pacientes devem discutir com seus médicos a necessidade de medidas preventivas adicionais em situações especiais, como o uso de meias elásticas e anticoagulantes profiláticos.

5. Como é feito o tratamento da trombose?

O tratamento da trombose envolve o uso de anticoagulantes e deve ser iniciado o quanto antes para evitar complicações graves, como a embolia pulmonar. O tratamento com esses medicamentos costuma durar de três a seis meses, podendo ultrapassar esse período caso haja recomendação médica. É importante o paciente passar por uma avaliação médica após o período de tratamento, para analisar o risco de desenvolver novas tromboses e definir a melhor estratégia preventiva.

  • Unicamp ganha Centro de Doenças Tromboembólicas

    Um importante marco no trabalho da SBTH foi a inauguração do Centro de Doenças Tromboembólicas (CDT) do Hemocentro da Unicamp, em Campinas (SP). A iniciativa, aprovada pelo Programa de Centros de Desenvolvimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), vai contar com recursos da ordem de R$ 2 milhões, decorrente de uma emenda parlamentar ao orçamento estadual, de iniciativa do deputado Edmir Chedid.

    A verba será destinada à aquisição de equipamentos, na logística de transporte das amostras e no desenvolvimento de um programa educacional na área de trombose e hemostasia para profissionais da área da saúde e a população geral.

    “Contar com esses recursos tem uma extrema importância para o conhecimento na área, voltado especificamente para a realidade brasileira, para que nossa população cada vez mais possa ser beneficiada e ter mais acesso à informação, item indispensável para o tratamento efetivo dos casos de trombose, afirma a médica hematologista Joyce M. Annichino, professora, coordenadora da área clínica e laboratorial de Doenças Tromboembólicas do Hemocentro da Unicamp e presidente da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia – SBTH.

    No Brasil, ainda não existem dados robustos sobre a sua ocorrência na população. Como consequência, as estratégias públicas para mitigação da doença são baseadas em estudos divulgados por outros países, que possuem perfis étnicos e socioeconômicos diferentes do brasileiro.

    O trabalho da equipe do Centro de Doenças Tromboembólicas em estabelecer registros oficiais de trombose venosa, inicialmente em centros do estado de São Paulo, é fundamental para a mais correta implementação de soluções para o diagnóstico e os tratamentos efetivos e mais modernos para os casos de trombose.

    A análise científica dos dados coletados é feita em parceria com a Faculdade de Engenharia Química da Unicamp, utilizando recursos de inteligência artificial de modo a produzir escores de predição e aplicativos para melhorar o atendimento no SUS. Entre as inúmeras variáveis mapeadas, incluem-se tratamentos, causas e consequências da trombose, inclusive em pacientes com câncer e crianças.

    O CDT conta com uma rede de 13 centros hospitalares de seis municípios do Estado de São Paulo:

o Hospital de Clínicas, o Hemocentro e o CAISM – todos da Unicamp;

o Hospital da PUC e o Hospital Dr. Domingos Boldrini, em Campinas;

  • – o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu;
  • – o Hospital de Base da Fundação da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto;
  • – o Hospital do Amor de Barretos; o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto;
  • – o Hospital Municipal M’Boi Mirim, o Hospital Municipal Vila Santa Catarina e o Hospital Santa Marcelina de Itaquera, na capital paulista.

Para saber mais, acesse o site do Dia Mundial da Trombose e também o site da SBTH.

Com Assessorias

 

 

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