A velocidade e agressividade com que a pandemia avança no Rio de Janeiro, sem que o reforço no sistema público de saúde seja concluído, pode levar ao lockdown. O bloqueio total foi recomendado pela Fiocruz como forma de evitar o que chama de uma “catástrofe”. De 14 de abril a 4 de maio. NOIS nas cinco regiões do país, com, destaque para Rio e São Paulo. O Rio tem a maior taxa de letalidade do Brasil Em 19 dos 21 dias da pesquisa, o Rio esteve à frente de São Paulo e um número de casos que pode representar uma catástrofe total.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) considera que é necessário endurecer o isolamento social no Rio de Janeiro para reduzir o ritmo de crescimento de infectados pela covid-19 e capacitar o sistema de saúde para dar conta da demanda. No relatório técnico-científico que serviu de suporte para sustentar a ação do Ministério Público do estado, os pesquisadores alertam que a adoção de medidas mais rígidas é urgente e necessária para que não haja um colapso nos hospitais ainda no mês de maio. O governo do RJ analisa o pedido.

As ações mais incisivas de distanciamento social, como o lockdown, devem ser estruturadas de maneira a considerar uma continuidade ao longo do tempo, avaliam os especialistas. ”Possivelmente, essas medidas serão acionadas e repetidas durante um longo período, já que, até o presente momento, não há perspectiva de término desta situação de crise sanitária e humanitária nos próximos 18 a 24 meses”, diz o documento.
Na análise, o Rio de Janeiro é apresentado como um dos estados cuja situação frente à pandemia é considerada uma das mais críticas do país. O crescimento acentuado de mortes e casos já passa a ser evidente não só na capital, mas em outros municípios mais afastados. “Em meados de abril de 2020, já se projetava o alto risco de propagação da epidemia a partir da região metropolitana para os demais municípios do estado”, diz o estudo.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), afirmou que vai levar ao seu “gabinete científico” um relatório da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) que sugere a adoção de medidas de “lockdown” (bloqueio total) para evitar uma catástrofe” por causa da pandemia do coronavírus. O documento foi enviado pela Fiocruz ao Ministério Público do Rio de Janeiro, que pediu posicionamento para os governos do estado e do município.

Em relatório enviado ao governo do Rio de Janeiro, a Fiocruz sugere que, devido à falta de vacina para a Covid-19, ações de lockdown devem ocorrer de forma intermitente no estado por período de 18 a 24 meses.

A Fundação Oswaldo Cruz sugere ainda que o confinamento rigoroso deve ser implementado de forma urgente no Rio de Janeiro. Caso a medida seja tomada de forma tardia, a entidade diz que pode ocorrer “uma catástrofe humana de proporções inimagináveis para um país com a dimensão do Bras.  Projeção feita pelos pesquisadores da Fiocruz aponta que entre os dias 13 de maio e 22 de julho o estado não teria mais leitos de UTI disponíveis, tanto na rede pública como privada. Além disso, o relatório diz que o coronavírus deve se espalhar por quase todo o Rio de Janeiro, mesmo nos municípios que hoje têm menos de 50 casos.

 

Niterói decreta lockdown com multa de R$ 180

A partir de segunda-feira (11), a prefeitura de Niterói multará em R$ 180 todas as pessoas que estiverem na ruase m uma necessidade específica, como ir à farmácia, ao mercado ou a uma unidade de saúde.  O município resolveu decretar o lockdown a partir de segunda-feira – vias, praias, equipamentos públicos, exceto a quem trabalha em atividades essenciais, como farmácias, supermercados e petshops, além de pessoas que estão trabalhando em profissionais de saúde e seguranças.

A medida foi anunciada pelo prefeito Rodrigo Neves na noite desta quinta-feira (7), durante uma transmissão pela internet. A proibição está amparada em decreto aprovado pela Câmara Municipal, que detalha a decisão: “É vedado a qualquer indivíduo a permanência e o trânsito em vias, praias, equipamentos, locais e praças públicas, dentro do município de Niterói, a partir de 11 de maio até o dia 15 de maio de 2020, podendo ser prorrogado por igual período, em descompasso com as medidas temporárias de isolamento social estabelecidas pelo poder executivo municipal em razão da epidemia de covid-19”.

Segundo a lei, haverá exceções, como as hipóteses de “deslocamento por força de trabalho, para ida a serviços de saúde ou farmácias, para compra de insumos alimentícios e congêneres essenciais à subsistência, bem como para ida a estabelecimentos autorizados a funcionar”. Quem trabalha na cidade do Rio de Janeiro terá que mostrar carteira de trabalho ou crachá para poder transitar.

De acordo com Rodrigo Neves, que não chama as medidas de lockdown (bloqueio máximo), só podem abrir na cidade cinco ramos de comércio: mercados, farmácias, padarias, postos de combustíveis e petshops. A fiscalização, tanto dos estabelecimentos quanto das pessoas nas ruas, será da Guarda Municipal, que terá poder de multa, a ser dobrada em caso de reincidência.

“São cinco atividades mais essenciais à vida e serão as únicas permitidas, de segunda a sexta-feira que vem, de 11 a 15 de maio”, frisou Rodrigo Neves.

O prefeito também enfatizou que serão reforçados os bloqueios com os demais municípios que fazem divisa com Niterói, inclusive com a medição de temperatura das pessoas, encaminhando às unidades de saúde quem apresentar febre.

“A gente tem que tomar as medidas de maneira refletida, com base na ciência, na observação empírica, no estudo de caso das experiências internacionais que deram certo. O que nós vamos fazer é o que já estamos fazendo ao longo dessas semanas, no sentido de salvar as vidas, preservar o nosso sistema de saúde e permitir que a gente retome a atividade econômica o mais rápido possível”, sustentou.

Segundo o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Niterói possui 524 casos de covid, com 35 mortes.

Lockdown somente em áreas críticas

O prefeito Marcelo Crivella afirmou que não vê necessidade, por enquanto, de um lockdown em toda a cidade. Mas que, se preciso for fazê-lo em algumas áreas mais críticas, onde a aglomeração permanece, assim fará.  Menos de 24 horas após a decisão de intensificar as medidas de isolamento social no bairro fluminense de Campo Grande devido a aglomerações, anunciou que vai realizar um lockdown (fechamento) parcial no bairro de Bangu a partir desta sexta-feira, (8).  O lockdown parcial começa a partir das 5 h desta sexta no calçadão de Bangu.

“É uma medida de prevenção e preocupação com a saúde das pessoas que, infelizmente, insistem em se aglomerar em algumas áreas da cidade”, disse Crivella.

“Cresceram muito os casos lá. Eu faço mais uma vez um apelo às pessoas para não aglomerarem, não saírem de casa, principalmente aquelas que têm comorbidades”, disse o prefeito, que acrescentou que aquele que precisar sair de casa deverá usar máscara “de maneira compulsória”.

Crivella alertou que, se a situação de aglomeração não melhorar, a medida será estendida para os bairros de Santa Cruz e de Realengo, também na zona oeste, e em outros locais onde persistem aglomerações.

Contágio

Bangu é um dos bairros de maior incidência de contágio do novo coronavírus (covid-19), com 45 mortes, e o segundo no ranking do Disk Aglomeração, com 13,6% do total de atendimentos, e em terceiro em número de óbitos. Campo Grande, cujo calçadão foi fechado à circulação hoje (7), é responsável por 22% dos atendimentos e liderava as queixas de aglomerações e o segundo em número de mortes, com 48 mortes na região.

O bairro de Copacabana, na zona sul, que tem a maior população de idosos da cidade e com o maior número de casos confirmados da doença, 386 infectados, passou a liderar o número de mortos, com 57 óbitos

Niterói: lockdown total

Niterói deverá ser a primeira cidade do estado a adotar o lockdown total. Segundo informa a jornalista Ana Claudia, no jornal O Globo, o prefeito Rodrigo Neves pretende decretar a medida já nos próximos dias no município. A ideia é começar na segunda-feira, depois do Dia das Mães. A prefeitura estuda fechar a entrada do município, que tem 520 mil habitantes e, hoje, registra uma média de cinco óbitos por semana por coronavírus, uma das mais baixas no Brasil.

Confinamento no Pará Nesta quinta-feira (7) o confinamento teve início em Belém e mais nove cidades do Pará. O governo instalou barreiras nas ruas. Supermercados, farmácias, feiras e bancos seguem funcionando. Quem desrespeitar as medidas estará sujeito às advertências a multas. No Maranhã, um lockdown já está em andamento deste terça-feira (5) na região metropolitana de São Luís. Fortaleza, no Ceará, também endureceu as regras do isolamento social, mas o governo não usa o termo lockdown.  No Pernambuco e no Amazonas o Ministério Público recomendou o confinamento, mas a Justiça negou o pedido.

Para Fiocruz, Rio pode precisar de lockdown intermitente por até 2 anos

Entenda o relatório

O relatório da Fiocruz enviado ao governo do estado e à prefeitura do Rio nesta quarta é bastante duro adotava a defesa de adoção de medidas mais rígidas de isolamento. Segundo a Fundação, a adoção tardia de lockdown “resultaria em uma catástrofe humana de proporções inimagináveis para um país com a dimensão do Brasil”. A nota analisa ainda que, dado a inexistência de vacina, ações de lockdown podem ser usados de forma intermitente, ou seja, acionado e depois relaxado alternadamente, por um longo período, de 18 a 24 meses.

A Fiocruz respondeu que o objetivo do novo relatório é “salvar vidas” e que se baseia “em análises técnico-científicas”. Uma projeção feita pelos pesquisadores mostra que, de acordo com o panorama atual, entre os dias 13 de maio e 22 de julho, o estado não teria leitos de UTI, seja da rede pública ou privada, para ofertar. Outra projeção mostra que o coronavírus deve se espalhar por praticamente todo o estado, mesmo naqueles municípios que hoje têm menos de 50 casos.

Lockdown: ‘A medida será tomada tardiamente’, diz especialista

A medida, porém, não é simples, e portanto deverá ser acompanhado de uma série de ações promovidas pelo poder público. O governo do Rio, apos receber uma recomendação do Ministério Público, precisa dar respostas até esta quinta, sobre resultado de seus estudos em relação a um lockdown. Segundo o conselho que assessora o governador Wilson Witzel no tema, juristas estão sendo consultados para se analisar a viabilidade de adotar a medida.

Especialista do comitê de notáveis, que assessora o governo do estado sobre Covid-19, a pneumologista Margareth Dalcomo, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, concorda com outros especialistas: o lockdown já deveria ter sido implantado. “A medida será tomada tardiamente. Isso deveria ter acontecido há três semanas quando a situação não era tão dramática”, disse.

Entenda os principais tópicos do relatório

– Se adequar à realidade de cada região
número de casos, óbitos, tendência de casos, disponibilidade de leitos, oferta de profissionais de saúde, e adesão ao isolamento precisam ser analisados para se tomar medidas.

– Apoio econômico
“por se tratar de uma crise de proporções sanitárias e humanitárias, ressalta-se que a implantação de lockdown no estado do RJ não pode acontecer sem a respectiva adoção de medidas de apoio econômico e social às populações vulneráveis, particularmente as que dependem de trabalho informal ou precário, bem como suporte a pequenas empresas que geram empregos e podem sofrer grande impacto da pandemia”. A nota, então, defende adoções de ações como transferências de renda; ações de segurança alimentar e nutricional; proteção ao emprego (apoio aos autônomos, aos microempreendedores individuais, aos pequenos negócios locais).

– Uso intermitente
: “Possivelmente, essas medidas serão acionadas e repetidas durante um longo período, já que, até o presente momento, não há perspectiva de término desta situação de crise sanitária e humanitária nos próximos 18 a 24 meses”.

– Preocupação com avanço sobre áreas vulneráveis
: Isolamento, que é importante, teve queda de adesão recente, por isso é preciso se preocupar ainda mais com regiões carentes, que não tem acesso fácil a equipamentos de saúde e saneamento básico.

– Interiorização do vírus
a Fiocruz fez gráficos com projeção da pandemia atingir municípios do interior. O risco é de espalhamento em quase todo o estado, excetuando poucas cidades ao norte. A probabilidade é alta até entre municípios que hoje tem menos de 50 casos notificados.

– Oferta de leitos total
– Fiocruz projeta que o período entre os dias 3 de junho a 1 de julho seja o pico negativo de oferta de leitos de UTI e de enfermaria. Além disso, dos dias 13 de maio a 22 de julho o número de leitos de UTI, considerando a oferta atual, ficaria abaixo da demanda. Ou seja, com oferta negativa.

– Readequação no sistema se saúde
As Unidades básicas de saúde e unidades de urgência precisam dispôr de ambientes separados para pacientes com sintomas respiratórios. Testes precisam existir para todos casos sintomáticos, e leitos impedidos, principalmente na rede federal, precisam ser retomados.

– Fila única de leitos, integrando redes privada e pública
: essa ação é defendida por diversos especialistas em saúde, já que muitos hospitais privados estão com leitos ociosos devido à suspensão de cirurgia eletiva. Para a Fiocruz, “a existência de fluxos claros e de centrais públicas, únicas e integradas de regulação do conjunto de leitos disponíveis (federais, estaduais, municipais e privados) são importantes para tornar mais ágil e racional o fluxo de pacientes no sistema, diminuindo o risco de contágio, aumentando a sobrevida dos pacientes, a eficiência, a efetividade e a equidade no uso dos recursos disponíveis.

– Saída de lockdown
A abertura ocorreria a partir de: “dados epidemiológicos confiáveis que apontem queda da incidência por no mínimo 15 dias; disponibilidade de recursos para assistência a casos graves: capacidade ociosa de leitos de 30 a 50%; disponibilidade de testes diagnósticos para a identificação de casos de infecção (testes moleculares) e para inquéritos sorológicos (testes sorológicos) que permitam conhecer em que regiões o vírus está circulando e a proporção da população já infectada”.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) encaminhou, na manhã desta quarta-feira (6/5), um relatório ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), em resposta à solicitação do órgão realizada em 3 de maio. O documento consolida um posicionamento da Fiocruz a respeito da adoção de medidas rígidas de isolamento social no âmbito territorial do estado do Rio de Janeiro.

Com base em análises técnico-científicas e como parte de seu compromisso com a vida, com o Sistema Único de Saúde (SUS) e com a saúde da população, a Fiocruz considera urgente a adoção de medidas rígidas de distanciamento social e de ações de lockdown no estado do Rio de Janeiro, em particular na região metropolitana, visando à redução do ritmo de crescimento de casos e a preparação do sistema de saúde para o atendimento adequado e com qualidade às pessoas acometidas com as formas graves da Covid-19.

Os especialistas da instituição projetam que, caso não sejam tomadas medidas mais rígidas de distanciamento social no estado do Rio de Janeiro, haverá um agravamento da situação epidemiológica e de insuficiência de leitos no mês de maio de 2020, que pode se prolongar e levar a um número expressivo de mortes que poderiam ser evitadas.

Segundo o documento, as medidas de lockdown devem ser adequadas às realidades epidemiológicas e dos sistemas de saúde das diferentes das cidades do estado sem que, no entanto, sejam implantadas de forma isolada. Para eles, elas devem considerar não somente o número registrado de casos e óbitos, mas principalmente a tendência da epidemia em cada região do estado, a disponibilidade de leitos e equipamentos, a adequação do quadro de profissionais de saúde, bem como a adesão dos cidadãos e dos estabelecimentos comerciais e industriais a estas medidas.

O relatório considera ainda a importância de intensa articulação das diferentes esferas de governo para a implantação dessas medidas rígidas de isolamento no estado e da adoção de medidas de apoio econômico e social às populações vulneráveis, particularmente as que dependem de trabalho informal ou precário, bem como suporte a pequenas empresas que geram empregos e podem sofrer grande impacto da pandemia.

Leia o documento na íntegra.

A Fundação Oswaldo Cruz lança, nesta quarta-feira (6/5), o selo Fiocruz tá junto, parte da campanha de informação e comunicação Se liga no Corona! sobre a Covid-19, voltada para a população moradora de periferias. Veículos de comunicação comunitária ou coletivos de periferias de todo o país podem submeter até três materiais, sendo eles produtos gráficos (digitais), sonoros (spots para carros de som e podcasts) ou vídeos que veiculem informações sobre o novo coronavírus.

Para participar, o responsável precisa informar o nome da organização ou coletivo, inserir o link para site ou mídia social da sua organização e o link para acesso ao material que deseja validar – que deve estar hospedado em um repositório virtual e disponível para download. A partir disso, o material de comunicação será analisado e validado por especialistas da Fiocruz.

Se houver necessidade de correção, o coletivo será notificado por e-mail; caso seja aprovado, será retornado já com a inserção do selo ou vinheta Fiocruz tá junto. O link para o formulário está em destaque na página da campanha Se liga no Corona! e pode ser acessado clicando na caixa Envie seu Material. Confira, também, um modelo de aplicação do selo para materiais impressos, que ajuda a preparar suas peças para fazer parte dessa campanha.

Campanha

A campanha de comunicação Se liga no Corona! tem como foco a prevenção e enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19) considerando as condições de vida e habitação de populações em situação de vulnerabilidade socioambiental. O conteúdo produzido pela campanha inclui rádionovelas, spots para carros de som, peças e vídeos para mídias sociais e cartazes e todos estão disponíveis para download no Portal Fiocruz e no site Maré Online.

A iniciativa contou com a participação voluntária do cantor Nego do Borel que fez as chamadas, bem como cedeu trechos de uma das suas músicas mais conhecidas – ‘Me solta’ – para servirem de trilha para os produtos sonoros da campanha.

A iniciativa é fruto da articulação entre a Fundação Oswaldo Cruz, as Redes da Maré, a Frente de Mobilização da Maré, o Conselho Comunitário de Manguinhos, o Conselho Gestor Intersetorial (CGITeias Manguinhos), a Comissão de Agentes Comunitários de Saúde de Manguinhos (Comacs), o Coletivo Favelas Contra o Coronavírus, o Jornal Fala Manguinhos! e o sindicato dos trabalhadores da Fiocruz, Asfoc-SN.

Outras fontes de informação

A Fiocruz dispõe de uma área de perguntas e respostas sobre o novo coronavírus que pode ser acessada aqui, atualiza uma página sobre o novo coronavírus com informações confiáveis, e dispõe de um repositório de materiais para downloads sobre a Covid-19. Além disso, a instituição dispõe de um canal digital de interação com a sociedade que pode ser acionado, o Fale Conosco.

Com Assessorias e Agências

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