Para quem tem medo ou vergonha de procurar um laboratório ou posto de saúde para fazer a testagem gratuita do HIV, uma boa notícia. Esta semana chega às farmácias do Rio de Janeiro o primeiro autoteste rápido para HIV no Brasil. Destinado ao uso do público em geral, o autoteste diagnostica de forma simples e rápida anticorpos contra HIV 1/2 por punção digital. Funciona com a coleta de gotas de sangue, semelhante aos testes já existentes para medição de glicose por diabéticos. O resultado aparece na forma de linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do vírus HIV. A presença do anticorpo mostra que a pessoa foi exposta ao vírus que provoca a Aids.
O Action inclui o dispositivo de teste, um líquido reagente, uma lanceta (específica para furar o dedo), um sachê de álcool e um capilar (um tubinho para coletar o sangue). O resultado leva de 15 a 20 minutos para ficar pronto. Desenvolvido pela OrangeLife, Action será comercializado em São Paulo e no Espírito Santo a partir do dia 10 de julho e em todo o território nacional até o fim do mês. O preço para o consumidor estimado pela OrangeLife varia entre R$ 60 e R$ 70.
O autoteste aprovado pela Anvisa demonstrou sensibilidade e efetividade de 99,9%. É importante lembrar que a presença do HIV só pode ser confirmada 30 dias depois da exposição ao vírus – seja ela por relação sexual, transfusão de sangue, compartilhamento de seringas ou demais formas de transmissão do HIV. Esse período é o tempo que o organismo precisa para produzir anticorpos em níveis que o autoteste consiga detectar. Se o resultado for negativo, a recomendação é que o teste seja repetido 30 dias depois do primeiro teste e outra vez após outros 30 até completar 120 dias da primeira exposição. O ACTION tem sensibilidade e efetividade de 99,9%, índice maior do que os autotestes que usam saliva, disponíveis em outros países, como os Estados Unidos.
Segundo o médico italiano radicado no Brasil Marco Colovatti, CEO da OrangeLife, a fábrica no estado do Rio de Janeiro tem capacidade para fabricar 100 mil testes por mês. “Esse produto é uma revolução para os brasileiros, que a partir de agora terão a possibilidade de fazer o exame de forma muito mais rápida, barata, e se preferirem poderão preservar seu direito à privacidade”, diz Colovatti, lembrando que hoje testes de HIV no Brasil são feitos somente com intermédio de profissionais de saúde em laboratórios, centros de referência ou unidades de testagem móvel.
Esta semana chega às farmácias do Rio de Janeiro o primeiro autoteste rápido para HIV no Brasil. Desenvolvido pela OrangeLife, ACTION será comercializado em São Paulo e no Espírito Santo a partir do dia 10 de julho e em todo o território nacional até o fim do mês. Destinado ao uso do público em geral, o autoteste diagnostica de forma simples e rápida anticorpos contra HIV 1/2 por punção digital. Funciona com a coleta de gotas de sangue, semelhante aos testes já existentes para medição de glicose por diabéticos.
O resultado aparece na forma de linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do vírus HIV. A presença do anticorpo mostra que a pessoa foi exposta ao vírus que provoca a Aids. O ACTION inclui o dispositivo de teste, um líquido reagente, uma lanceta (específica para furar o dedo), um sachê de álcool e um capilar (um tubinho para coletar o sangue). O resultado leva de 15 a 20 minutos para ficar pronto. O preço para o consumidor estimado pela OrangeLife varia entre R$ 60 e R$ 70.O autoteste aprovado pela Anvisa demonstrou sensibilidade e efetividade de 99,9%. É importante lembrar que a presença do HIV só pode ser confirmada 30 dias depois da exposição ao vírus – seja ela por relação sexual, transfusão de sangue, compartilhamento de seringas ou demais formas de transmissão do HIV. Esse período é o tempo que o organismo precisa para produzir anticorpos em níveis que o autoteste consiga detectar. Se o resultado for negativo, a recomendação é que o teste seja repetido 30 dias depois do primeiro teste e outra vez após outros 30 até completar 120 dias da primeira exposição. O ACTION tem sensibilidade e efetividade de 99,9%, índice maior do que os autotestes que usam saliva, disponíveis em outros países, como os Estados Unidos.Segundo o médico italiano radicado no Brasil Marco Colovatti, CEO da OrangeLife, a fábrica no estado do Rio de Janeiro tem capacidade para fabricar 100 mil testes por mês. “Esse produto é uma revolução para os brasileiros, que a partir de agora terão a possibilidade de fazer o exame de forma muito mais rápida, barata, e se preferirem poderão preservar seu direito à privacidade”, diz Colovatti, lembrando que hoje testes de HIV no Brasil são feitos somente com intermédio de profissionais de saúde em laboratórios, centros de referência ou unidades de testagem móvel.
Sobre o OrangeLife
Empresa brasileira fabricante de diagnósticos populares através de ferramentas rápidas, precisas e modernas. Possui a colaboração de institutos nacionais e internacionais e dos governos de vários países do mundo, para que suas soluções diagnósticas possam melhorar a condição de vida de milhões de pessoas. Como missão busca erradicar as doenças negligenciadas, reduzir a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis e contribuir com soluções inovadoras na melhoria da saúde e no combate a qualquer doença. Ser um exemplo para outras empresas e inspirar as pessoas ao nosso redor, para diminuir a desigualdade social e promover uma vida melhor para todos. A Orange Life está presente em todo território brasileiro. Mais informações: http://www.orangelife.com.br/
Plantei uma árvore, escrevi um livro, gerei uma filha. Mãe de jovem, de pets e de plantas. Jornalista reinventante e equilibrista de pratinhos. Simplificando a vida, só vivendo. Carioca da 'clara', amo praia, roda de samba e torço pelo Vasco. Editora-chefe do @vidaeacao e diretora da @taocomunicacao. Fale comigo: rosayne@vidaeacao.com.br
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