Enquanto cresce o movimento pelos direitos da população LGBTQIA*, especialmente para as pessoas trans, a primeira letra da sigla parece continuar invisibilizada. A causa das mulheres lésbicas ainda é pouco
O questionamento que dá título a essa matéria foi feito pela jornalista Camila Marins, mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos pela UFRJ, durante audiência pública virtual das Comissões de