A poluição marinha por plásticos é tão preocupante hoje que a Organização das Nações Unidas (ONU) já a considera a segunda maior ameaça ambiental ao planeta, atrás apenas da emergência climática. Dados revelam que, mais do que nunca, é necessário agir em defesa da saúde e restauração dos oceanos.  A cada minuto, dois caminhões de lixo plástico são despejados no oceano, globalmente. Somente o Brasil polui o oceano, com pelo menos 325 milhões de quilos de lixo plástico todo ano. Um em cada dez animais marinhos morrem por ingestão de plásticos no país. Entre 70% e 90% do lixo coletado nas limpezas de praia no Brasil é de plástico descartável.

Para ajudar a mudar esta realidade, organizações ambientais trabalham o ano inteiro para conscientizar a população a reduzir o consumo de plástico e o despejo irregular nos oceanos, além de colocar a mão na massa, promovendo mutirões de limpeza nas praias, sempre durante os períodos de maré baixa, para facilitar as ações. No Brasil, organizações ambientalistas autônomas iniciaram essas ações de mobilização no final dos anos de 1990 e começo de 2000. A Sea Sheperd, por exemplo, promove ações de limpeza de praia desde 1999 no Brasil.

Anualmente, o Dia Mundial da Limpeza – CleanUp Day, que em todo o mundo acontece no terceiro sábado de setembro, reforça ainda mais a importância de diminuir a poluição ambiental com o desperdício de plástico, impulsionando a mudança comportamental nas sociedades. O movimento mundial busca sensibilizar a população sobre os impactos e perigos da poluição e do descarte indevido de lixo. Ao criar este evento nos Estados Unidos, em 1986, a organização pioneira Ocean Conservancy tinha como objetivo promover uma Limpeza Costeira Internacional”, focada nas praias.

Meta é mobilizar 5% da população mundial

Hoje em dia, voluntários se dedicam a limpar também praças, parques, lagos, rios, represas, florestas, mangues, ruas e outros espaços públicos. A ação global já acontece em 197 países e territórios desde 2018 já teve a adesão de mais de 71,4 milhões de voluntários – o equivalente a 0,39% da população mundial. No ano passado, mais de 14,9 milhões de pessoas se engajaram no ‘CleanUp Day’. O resultado foi a retirada de mais de 60 mil toneladas de resíduos.

A meta é chegar a mobilizar 5% da população mundial, retirando mais de 344.500 mil toneladas de resíduos na ação global. A partir de 2024 a campanha será oficializada no calendário da ONU, sempre no dia 20 de setembro, o que deverá reforçar ainda mais as ações em torno do planeta.

Segundo Edilainne Pereira, diretora executiva do Instituto Limpa Brasil – responsável pelas ações no país – , o número de voluntários aumenta a cada dia, mas ainda há muito a ser feito.

“A meta desta iniciativa é atingir 5% da população da Terra para a mobilização massiva destinada a recolher o ‘lixo’ e mudar as práticas sociais, além de impulsionar também a cooperação intersetorial com mais apoios para a união de ações coletivas para a preservação do meio ambiente”, conclui.

Edilainne lembra que o Dia Mundial da Limpeza vai além da simples coleta de lixo. “É uma declaração poderosa, um testemunho da nossa responsabilidade coletiva de preservar o nosso ambiente e criar um futuro sustentável”.

“Ao participar, você se torna parte de uma força coletiva que aborda ativamente a questão do lixo e dos resíduos. É uma oportunidade de arregaçar as mangas, colocar as luvas e dar as mãos para criar um planeta mais limpo e saudável para todos. Juntos, podemos fazer uma diferença significativa nas nossas comunidades e contribuir para um futuro mais sustentável”.

Dia Mundial da Limpeza já impactou quase 1 milhão de pessoas no Brasil

O Instituto Limpa Brasil é representante oficial do Let´s do It!, maior movimento de mobilização mundial em defesa do descarte adequado de resíduos. A Let’s Do It World é parceira credenciada do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Assembleia Ambiental das Nações Unidas (UNEA) que, com a proclamação do Dia Mundial da Limpeza em 20 de setembro, promete realizar anualmente a campanha a partir de 2024.

No Brasil, o movimento já impactou 946,7 mil pessoas em mais de 1.200 municípios e espera realizar muito mais nesta edição do World Cleanup Day, em 16 de setembro. A Solar Coca-Cola, presente em 70% do território brasileiro, impulsiona a iniciativa em 16 estados em que atua.

Na última edição, de 2022, a ação contou com 260 mil voluntários nas ações de limpeza, 610 toneladas de resíduos coletados, com 1.620 líderes mobilizadores nos 27 estados e em 992 municípios, equivalente a uma dedicação de mais de 52 mil horas de trabalho voluntário.

As ações no Brasil também contaram com 96 ecopontos e drive thrus ambientais para entrega de resíduos recicláveis, 3.299kg de alimentos doados, mais de 10 milhões de pessoas impactadas através dos canais de comunicação e 8.846 peças de roupas doadas.

A iniciativa também tem apoio da World Wellness Weekend Brasil, Uninassau, Escoteiros do Brasil, Grupo Mulheres do Brasil, Graça em Ação, FIC (Fundação Internacional de Comunicação) e Ákora e conta com a parceria de Planet Heroes, Com Atitude, Malala Filmes, Decathlon, Beach Park, Instituto Solví, UP Brasil.

Rede Biomar vai reunir 900 voluntários e coletar 2,7 toneladas de lixo

No Brasil, o Dia Mundial da Limpeza conta também com a adesão da Rede Biomar – formada pelos projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador e Meros do Brasil para atuar na conservação da biodiversidade marinha do Brasil – e o apoio do Projeto Coral Vivo, que nasceu no Museu Nacional/UFRJ, a partir de pesquisas em recifes e ambientes coralíneos brasileiros, e desde 2006 é patrocinado pelo Programa Petrobras Socioambiental e seus parceiros.

Só no Brasil, os 718 voluntários da Rede Biomar foram responsáveis por recolher mais de 2,5 toneladas de lixo de praiasrios e florestas. Este ano, a iniciativa liderada pelo Coral Vivo será realizada em 10 cidades brasileiras com cerca de 35 pontos de limpeza da costa pernambucana até o litoral paulista. Em todas as localidades onde o movimento atua, haverá a capacitação de voluntários – cerca de 900 voluntários são aguardados.

“O Dia Mundial da Limpeza é uma iniciativa global, que destaca a importância da preservação da vida, com objetivo de mobilizar voluntários em todo o mundo para além da limpeza dos ambientes naturais, mas também para chamar atenção para o não desperdício de água, para a economia de energia, para a não compra de produtos sem necessidade, para o reaproveitamento””, destaca Fábio Negrão, coordenador de sensibilização do Projeto Coral Vivo, uma das organizações que promovem o CleanUp Day no Brasil.

Ele acredita que o megaevento mundial de mobilização cívico-social em defesa da preservação dos ambientes de rios, lagos, praças, praias e oceanos tem surtido efeito positivo sobre o comportamento das pessoas. “O Dia Mundial da Limpeza vem trazendo um senso cada vez maior, de que todos os seres vivos do nosso planeta terra vivenciam e sofrem cada vez mais com os impactos da degradação planetária, em especial por conta da gigante produção de lixo e disposição inadequadas desses resíduos”, comenta.

A ação será dividida em duas etapas: coleta e triagem; esta última quando o material será classificado, registrado e pesado. Após a separação dos resíduos em categorias, será feito um painel com estatísticas e dados sobre as especificidades de cada localidade participante. A estimativa é de que 2,7 toneladas de lixo descartado incorretamente sejam recolhidas das praias brasileiras.

“Essa é uma ação que já ocorre há muitos anos e o Coral Vivo foca em formar pessoas para serem líderes em eventos nas suas localidades, o que faz com que a gente consiga alcançar mais quilômetros de praia em cidades onde não estamos presencialmente. Assim, conseguimos monitorar esses lugares a partir desses parceiros. Além disso, é um evento que mobiliza as pessoas, que saem das suas casas para limpar as praias, nós percebemos esse interesse no assunto e vemos uma mudança de comportamento na sociedade, o que esperamos é que essa mudança seja levada para dentro de casa também”, conta Flávia Guebert, oceanógrafa e coordenadora geral do Projeto Coral Vivo.

O CleanUp Day 2023 é realizado em parceria com o Plooging, a Verdejar Socioambiental, a Prefeitura Municipal de Porto Seguro, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Seguro, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), a Secretaria Municipal de Caravelas, Quadritur, a Associação Gota do Óleo, o Parque Nacional Marinho Abrolhos, o Coletivo Jovem Muká Mukaú, Razão Social, o Projeto Alcatrazes, a Escola Coqueiral, Cooperativa Educacional de Porto Seguro (COOEPS), a Associação Nacional de Avião Civil (ANAC), o Conselho Comunitário e Ambiental de Caraíva, a Reserva Extrativista Marinha Corumbau, a Associação de Pescadores de Cumuruxatiba, a Recicla Sul da Bahia, o Centro de Biologia Marinha (CEBIMar)/USP, Projeto Santo André Sustentável, Vila Criativa e Associação de Moradores Esperança do Guaiu. 

Dicas de como se envolver no Dia Mundial da Limpeza

O Instituto Limpa Brasil separou algumas dicas de como as pessoas podem se envolver neste dia:

  • Organize um evento de limpezareúna sua equipe, parceiros e voluntários para organizar um evento de limpeza em sua área local. Seja um parque, uma praia, um bairro ou uma rua da cidade, todo esforço conta. As limpezas podem ser grandes ou pequenas, e mesmo as menores ações podem ter um grande impacto, além de limpeza individual ou com amigos e familiares na sua rua;
  • Envolva sua comunidade: conecte-se com escolas, empresas, grupos comunitários e agências governamentais locais para promover a colaboração. Envolva-os em atividades de limpeza, workshops e iniciativas educacionais. Ao envolver diversas partes interessadas, criamos um poderoso efeito cascata de mudança que se estende além de um único dia;
  • Registre seu evento: Pedimos que você registre seu evento de limpeza no site do Dia Mundial da Limpeza no Brasil. Isto permite-nos mostrar a sua iniciativa no nosso mapa global, tornando mais fácil para outros encontrarem e juntarem-se à sua causa.‍

Além dos mutirões de limpeza, haverão atividades que podem ser feitas individualmente e direto de casa:

– Limpeza Ambiental: Separação e destinação adequada dos resíduos domésticos, separação de óleo de cozinha e resíduos eletrônicos, mapeamento de pontos viciados de lixo, limpeza para eliminação de focos de dengue;

– Limpeza Digital: Limpeza dos dispositivos, e-mails e arquivos desnecessários para diminuição da emissão de CO2;

– Limpeza solidária: Separar aquilo que não tem mais serventia para você e doar para alguém que precise;

– Limpeza mental: Meditação, prática de esporte, música, dança, yoga, leitura, práticas espiritualistas, dentre outros;

– Ecopontos: Ponto de recebimento de material reciclável ou ação de drive thru ambiental.

– Programação Online de palestras, workshops, eventos online.

Para se candidatar a um evento para o Dia Mundial da Limpeza na sua cidade, clique aqui.

Agenda Positiva

Ações de limpeza em todo o Brasil

Mais de 20 mobilizações de limpezas de praia serão realizadas por organizações que integram a campanha Pare o Tsunami de Plástico neste sábado (16/9). Considerado o maior evento ambiental do planeta, este movimento tem agregado milhões de pessoas em ações de despoluição. Algumas organizações estenderão os mutirões ao domingo (17/9) e ao final de semana seguinte (23 e 24/9).

Nos próximos finais de semana, a Sea Sheperd promove 12 ações em sete estados, incluindo a limpeza de rios, no Amazonas e no Paraná, e da Represa de Guarapiranga, em São Paulo. Com atuação ano no Litoral Norte de São Paulo, o Argonauta realiza entre 20 e 30 ações de limpeza de praia por ano. O Instituto Ecosurf irá promover, com outras organizações, dez monitoramentos de praia no município de Imbituba (SC) neste sábado (16).

O Instituto Ecológico Aqualung há 15 anos realiza o “Projeto Tatuí de Educação Ambiental e Limpeza de Praias”. A edição deste sábado, que acontecerá na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, contará com o apoio de 15 parceiros – entre as organizações da sociedade civil, estão os Escoteiros do Brasil, o Instituto Mar Urbano e a Oceana. Escolas, empresas e órgãos públicos também participam da atividade que tem público estimado em 500 pessoas e a expectativa de recolher aproximadamente 400 quilos de lixo.

Pelo terceiro ano consecutivo, a L’Oréal Groupe, com apoio de Garnier, e em parceira com a International Coastal Clean Up Brasil (ICC) realizará ação na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, a partir das 9 horas (horário de Brasília), para retirada de lixo da praia. No dia 19, a ação partirá para Ipixuna, no Amazonas, e seguirá, no dia 20, para o território indígena Nukini, nas Aldeias da República e Vaka Visu, no Acre.

A expectativa é coletar o maior número possível de resíduos e lixo, contribuindo para a limpeza e a preservação das praias e oceanos, com a ajuda de voluntários para sensibilizar a população sobre os impactos e perigos da poluição e do descarte indevido de lixo em praias, rios e florestas.

“A ação dialoga com o tema da ONU 2023 que é justamente o combate à poluição plástica. Vamos unir forças para colocar em prática a proteção e regeneração do nosso planeta Terra”, afirmam os organizadores.

Auditoria das marcas mais encontradas na Baía de Guanabara

Sobre a ação na Baía de Guanabara, um dos maiores ecossistemas marinhos urbanos do mundo, Bianca Amorim, diretora de Projetos Educacionais do Aqualung, diz que, além da conscientização ambiental, do engajamento da comunidade local e da própria remoção do lixo, o objetivo é chamar atenção para os diferentes tipos de resíduos e as marcas dos produtos mais encontradas.

A partir da triagem dos resíduos coletados, uma equipe de estudantes universitários produz uma “auditoria das marcas”, que explicita que as grandes corporações seguem no topo do ranking dos maiores poluidores por anos seguidos. “Normalmente, sempre está em primeiro lugar a Coca-Cola, a Nestlé, a Braskem…”, revela Amorim.

Os resíduos mais encontrados em áreas urbanas ou semi-urbanas são itens plásticos provenientes de embalagens de gêneros alimentícios, líquidos e sólidos. Muitos materiais são decorrentes do abandono intencional pelos frequentadores”, explica João Malavolta, fundador do Instituto Ecosurf.

Já em áreas isoladas, como praias em unidades de conservação de proteção integral ou ilhas, “os resíduos mostram maior desgaste nas embalagens, indicando que estão no ambiente há mais tempo e que, possivelmente, foram transportados por longas distâncias, através de algum sistema de drenagem, córregos ou rios, até chegarem no mar. Esses resíduos têm origem terrestre”, complementa ele.

Políticas Públicas

PL do Oceano Sem Plástico

Preocupadas em buscar soluções concretas para o problema da poluição por plásticos, mais de 70 organizações estão à frente da Campanha Pare o Tsunami de Plástico, que tem como propósito engajar a sociedade brasileira para pressionar o Congresso Nacional a fazer avançar o Projeto de Lei 2524/2022. Apelidado de “PL do Oceano Sem Plástico”, ele já está em tramitação no Senado Federal e propõe a implementação da Economia Circular do Plástico.

Segundo avaliação de Lara Iwanicki, gerente de advocacy da Oceana, “esse PL atua na raiz do problema, com medidas para reduzir a produção e oferta de itens de plástico descartável desnecessários e problemáticos e garantir que os itens necessários sejam reutilizáveis, retornáveis, comprovadamente recicláveis ou compostáveis, de modo a serem mantidos dentro do sistema e não mais descartados no meio ambiente”.

A diretora executiva do Instituto Argonauta, Carla Beatriz Barbosa, reforça: “Essa regulamentação é fundamental para estabelecer as medidas necessárias para reduzir o uso de plásticos descartáveis, diretrizes claras e responsabilidades para os diferentes setores envolvidos”.

Na avaliação de João Malavolta, o PL 2524 tem condições de ressignificar a indústria petroquímica em relação à produção indiscriminada dos plásticos e sua conversão. “Além disso, traz elementos que apoiam o trabalho da reciclagem nas cooperativas, possibilitando que somente plásticos com reciclabilidade cheguem às esteiras, otimizando o tempo e ganhos dos cooperados”, conclui ele.

Na avaliação de Natalie Gil, diretora executiva da Sea Sheperd, por ser um país continental, o Brasil tem muitos desafios ainda em relação a saneamento básico e gestão de resíduos, com um índice de reciclagem muito precário.

“Temos que realmente fechar a torneira da produção do plástico. Tornar urgente isso, com metas claras, para fazer esta grande transição do plástico de uso único para outras alternativas. Precisamos da implementação de leis rápidas para causar grandes mudanças”, pontua.

Para checar a programação dos mutirões de limpeza, acesse: @oceanabrasil no Instagram

Sobre o Coral Vivo

O Projeto Coral Vivo passou a atuar junto a vários setores da sociedade, como os órgãos governamentais; as universidades e escolas; os conselhos gestores; o segmento de turismo; os pescadores e os coletivos jovens. O projeto possui uma Rede de Pesquisas com 13 instituições envolvidas e uma Base de Pesquisas e Visitação em Porto Seguro (BA).

Suas ações de educação incluem a formação continuada de professores, a edição e difusão de publicações e vídeos de divulgação científica. O projeto tem vários e importantes livros publicados, disponibilizados gratuitamente para download em seu site, alguns deles alvo de ações de adoção extraordinárias por parte de secretarias de educação, além de uma produção científica robusta e internacionalmente reconhecida e referendada.

Além de integrar a Rede Biomar, o Coral Vivo faz parte também da Rede de Conservação das Águas da Guanabara e Entorno (Redagua), que reúne, igualmente, todos projetos apoiados pela Petrobras. A rede tem como objetivo promover a conservação da biodiversidade, prestação de serviços ecossistêmicos, restauração ambiental, pesquisa, educação ambiental, inclusão social e comunicação na região da Baía de Guanabara e entorno, sendo constituída pelos Projetos Coral Vivo, Guapiaçu, Meros do Brasil e Uçá.

As ações do Projeto Coral Vivo são viabilizadas também pelo copatrocínio do Arraial d’Ajuda Eco Parque. Nas redes sociais, o Coral Vivo já tem mais de 380 mil seguidores.

Sobre o Instituto Limpa Brasil

Fundado em 2010 pela empresa Atitude Brasil, é uma organização sem fins lucrativos que tem como missão: Promover educação e mobilização pública, de forma democrática e inclusiva, para erradicar o descarte inadequado dos resíduos restaurando o meio ambiente, construindo uma cultura de reciclagem, consumo consciente, produções responsáveis, economia circular, gerando renda para catadores de materiais recicláveis.

A ONG realiza Programas e Projetos integrados que envolvem a sociedade civil, o setor privado e os órgãos do governo. As ações contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável cumprindo com metas da Governança Sustentável. Para saber mais, clique aqui.

Com Assessorias

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