A dor da morte de um filho é maior que todas as outras. Para nós, é um processo contrário à natureza. E como superar? Célia Diniz perdeu dois filhos, aprendeu a caminhar e evoluir mesmo com as tragédias. Toda essa incrível história de superação é retratada em seu livro ‘Vencendo a Dor da Morte’, publicado pela InterVidas e, também no filme ‘As Mães de Chico’.
Dois filhos se foram e sobrou apenas a superação. Célia Diniz tinha tudo para não ter um propósito, para se render ao mundo da dor e do desencanto, porém, afirma que a semente da espiritualidade fez brotar a esperança dentro de seu coração.
Em 1983, após uma queda de bicicleta, ela perde seu filho. Em 2006, uma doença vertiginosa tira a vida de sua filha. A desolação que a assolou se tornou o mote para tantas outras pessoas, que sofreram perdas, procurá-la, todas tentando achar uma explicação, um norte. Mesmo nascida em berço espírita, ainda sim, Célia Diniz se julgava muito pequena perto de tantas dores e, a partir disso, buscou ainda mais a espiritualidade e publicou ‘Vencendo a Dor da Morte’.
Presidente do Centro Espírita Luiz Gonzaga (CELG), idealizadora e curadora do Memorial Luiz Gonzaga, Célia conta a dolorosa e desafiadora vivência de perder dois filhos, uma história tão marcante que fez parte do filme As Mães de Chico Xavier e no livro homônimo.
Na obra, Célia conta as suas vivências ao lado do grande mestre Chico Xavier e sobre o que aprendeu em relação à superação, amor, doação e empatia. Como essa mãe superou todas essas provações? Ela julga ainda permanecer no processo de superação e que a prática da espiritualidade constante ajuda a subir cada degrau dessa longa e cansativa escada que faz parte da jornada da vida.
Eu preferia queimar no fogo do inferno a sacrificar a vida de meu filho para que eu me transformasse em uma pessoa melhor”, afirma em um trecho do livro.
Constrangida pela distorção do pensamento espírita (como sacrificar a vida, se a vida continuava? Existiria inferno pior do que aquele experimentado por ele em sua dor?)
Toda a narrativa traz uma reflexão dos aprendizados da vida por meio da dor, o quanto somos capazes de suportar e o quanto nos rendemos aos ensinamentos apesar de toda experiência tortuosa que enfrentamos em certos momentos da vida.
Em ‘Vencendo a Dor da Morte’, Célia Diniz aborda temas como espiritismo, saudade, perdão, filhos, desencarnação, orações, apego, justiça divina, escolhas, entre outras temáticas que ensinarão, de forma doce e enfática, a superarem o desolamento de perder alguém querido.
Sobre a autora
Célia Diniz nasceu em Pedro Leopoldo, MG. Encontrou um berço espírita e a oportunidade de conviver com Chico Xavier desde a infância. Concluiu o magistério, a graduação em ciências exatas e a pós-graduação em ciências e química, disciplinas que lecionou até a aposentadoria. Está presidente do Centro Espírita Luiz Gonzaga – CELG (primeira instituição fundada pelo Chico). É idealizadora e curadora do Memorial Luiz Gonzaga, fundado em 2010. Vivenciou – ainda vivencia! – uma dolorosa e desafiadora prova com a desencarnação de dois de seus filhos. Essa história é tão marcante que está retratada no filme ‘As mães’ de Chico Xavier e no livro homônimo.
SERVIÇO:
Título: Vencendo a Dor da Morte
Páginas: 304
Preço de capa: R$ 39
Olá, gente não posso julgar a dor da dama Célia….que perdeu dois filhos, era espírita tinha todos os apoios mas filhos pra seguir em frente, e ainda ficou tão frágil.
Imagina eu uma pessoa católica só tinha um Filho, somente um Filho que foi chamado, aos 19 anos com uma vida toda pela frente, não sobrou mas nada pra mim não vou ser avó, não vou ter os cuidados de um filho na minha velhice, é tantas outras coisas, tinha todos os motivos pra não mas viver, mas estou aqui,, lutando contra essa dor todos os dias, com a graça divina de Deus,, e Deus dá sim forças, e mas ninguém,, agora eu sei que em primeiro lugar Deus depois vem meu filho,, tão Amado,, eu sim sou uma guerreira,, eu dedico essa minha força primeiramente a Deus,,depois pras outras mães de filhos únicos que sobreviverão a essa dor,,,
Acho essas mães egoístas por que Deus deixou os outros filhos pra elas segurem em frente, minha opinião.
Nunca julgue uma mãe infependente de quantos filhos teem. Perder um filho dilacera a alma…perdi minha única…aos 11 anos de idade.
Tem dias que tenho vontade de sumir…ñ só por isso deixei de amar a Deus.
Mas todos os dias pergunto a ele pq???
Pq eu???
Pq nós??.
E a dor???…só aumenta….