A empresária Zica Assis, que criou uma rede de salões de beleza diante do desafio de domar seus próprios cachos, é um dos exemplos de autocrítica positiva na campanha da Activia (Foto: Divulgação)
A empresária Zica Assis, que criou uma rede de salões de beleza diante do desafio de domar seus próprios cachos, é um dos exemplos de autocrítica positiva na campanha da Activia (Foto: Divulgação)

Virgem, com ascendente em Virgem. Pode imaginar um ser humano mais cricri, não só com o mundo ou as pessoas à volta, mas sobretudo, consigo mesmo? Pois assim é esta virginiana que vos escreve. Autocrítica por excelência, uma sofredora por natureza. Perfeccionista, persegue muitas vezes sem sucesso o modelo de perfeição inatingível. E por isso sofre. É assim na vida dessa aprendiz de blogueira, jornalista, empreendedora, mãe 25 horas por dia, metida a dona de casa e, como boa parte das mulheres, sempre em busca da forma ideal.

Mas quando a autocrítica pode ser essencial na vida de uma pessoa? Até onde vai o limite da autocrítica? E como pode nos impulsionar para frente, inspirando novas mudanças e atitudes? Para entender mais como as mulheres se enxergam, os gatilhos e impactos da autocrítica feminina, uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (13) revela que mais da metade (58%) das mulheres no Brasil acredita que a autocrítica as desmotiva a tentar algo novo, como se elas não tivessem habilidades. Já em relação ao trabalho, 59% das mulheres declararam que sua autocrítica as impede de crescer, mais do que qualquer outra coisa.

O estudo foi feito pela Activia, em parceria com i Google e o GlobalWebIndex, em 15 países – incluindo o Brasil – com mais de 15 mil mulheres. Os resultados mostram como a autocrítica pode influenciar diferentes aspectos das suas vidas, como por exemplo, a abertura a novas experiências. O trabalho faz parte da nova campanha da marca, que pretende “inspirar e celebrar as mulheres que buscam alinhar corpo e mente, trabalhando construtivamente com sua “autocrítica”, para que elas possam se sentir em harmonia e consigam alcançar o seu melhor”.

“A autocrítica é a voz interna que só você pode ouvir, mas que pode afetar aspectos importantes da sua vida. Às vezes, ela pode se manifestar para desafiá-la de uma forma positiva, mas também pode fazer você duvidar de suas decisões, colocando uma pressão e expectativa excessivas sobre si mesma” comenta Adriana Maia, gerente de Marketing de Activia.

“A marca quer ser a aliada das mulheres, incentivando-as a encontrarem sua própria sintonia”, conta ela, ao explicar uma mudança no posicionamento da marca para buscar uma “conexão mais emocional com as mulheres”. Mas como a autocrítica pode influenciar positivamente no bem estar feminino? De acordo com o estudo, quando as mulheres conseguem lidar com sua autocrítica de forma positiva, por exemplo, elas se sentem em sintonia e confiantes em si mesmas, o que influencia positivamente a abertura a novos interesses e hobbies.

Foi assim com Zica Assis, fundadora do Instituto Beleza Natural, maior rede do Brasil especializada em cabelos crespos e ondulados. “Passei minha adolescência triste, pois meu cabelo era visto como desleixado. Até que aos 20 anos fiz um curso de cabeleireira e me apaixonei pela profissão. Eu criei um produto para mulheres como eu. Foi isso que me fez sonhar e acreditar no meu potencial”, conta ela, uma das três mulheres de sucesso escolhidas para participar da nova campanha da Activia – as outras são a cozinheira argentina Paola Carosella e a bailarina Ingrid Silva, que foi do Rio de Janeiro para os palcos de Nova Iorque.

A campanha“Viverem InSync” (Viverem em sintonia – tradução livre) traz as histórias inspiradoras dessas três mulheres em vídeos que podem ser acessados no site http://www.activiadanone.com.br/

Shares:

Related Posts

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *