A Organização Mundial da Saúde declarou em 23 de julho a varíola dos macacos uma emergência de saúde global. Mais de 90 países onde a doença não é endêmica reportaram surtos, somando mais de 47,6 mil casos confirmados no mundo. No fim de julho, a OMS classificou a situação no Brasil como “muito preocupante”.
1 – A principal forma de transmissão é pelo contato com as lesões?
2 – Quem tomou a vacina contra a varíola há mais de 50 anos está protegido?
3 – Devemos ter cuidado com as roupas do familiar que está com a monkeypox?
4 – Pacientes com a doença não transmitem aos seus animais de estimação?
5 – O sexo seguro é uma medida de contenção a doença?
RJ atualiza Painel Monkeypox para registrar casos graves da doença
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) atualizou o Painel Monkeypox (varíola dos macacos) com mais informações sobre a doença no Estado do Rio de Janeiro. A página conta agora com um formulário para registros de casos graves. A unidade de saúde ou a Secretaria de Saúde do município de origem do atendimento deve cadastrar as informações do caso no formulário disponível no site da pasta.
No dia 25 de agosto, a Anvisa aprovou a dispensa de registro para que o Ministério da Saúde importe e utilize no Brasil o medicamento Tecovirimat, para tratamento experimental de casos graves de monkeypox. De acordo com o Ministério, o antiviral Tecovirimat está envolvido em quatro ensaios clínicos para avaliação de sua eficácia no tratamento da doença. São três estudos de fase 1 e um de fase 3. Atualmente, quatro pacientes fazem uso do medicamento no estado.
O Painel Monkeypox lançado no início de agosto segue em aprimoramento e traz informações sobre números de casos confirmados, prováveis, em investigação e descartados. A página conta ainda com dados separados por faixa etária, sexo e regiões onde foram registrados no estado. As informações são atualizadas diariamente.
Na estante virtual, é possível consultar um e-book voltado para profissionais da área da saúde sobre os cuidados com a doença. O documento traz orientações sobre as características dos casos, método de diagnóstico, coleta e transporte das amostras, formas de transmissão, medidas de prevenção, tipo de exposição, entre outras informações que vão auxiliar os trabalhadores no manejo e atendimento aos pacientes.
Com informações da SES