De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que, em todo o mundo, uma em cada 160 crianças possui o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Já o Centro de Controle de Doenças e Prevenção, do governo dos EUA, afirma que a proporção é de que uma criança nasça autista a cada 54 nascimentos. Estima-se que a condição atinja cerca de 2 milhões de brasileiros, um número cada vez mais expressivo e crescente.

O autismo é um transtorno do desenvolvimento que surge logo nos primeiros anos de vida e é caracterizado pela dificuldade de as crianças se relacionarem e de se comunicarem. Elas possuem tendência a comportamentos repetitivos, como bater as mãos, pular sempre no mesmo lugar e andar na ponta dos pés, por exemplo.

Outros sinais que podem indicar o autismo são o atraso da fala, o isolamento em relação a outras crianças, a vontade de brincar somente com um determinado brinquedo, o desejo de saber tudo sobre apenas um tema, e muita dificuldade de sair desses padrões.

Por algum tempo, a falta de conhecimento, pesquisas e informações a respeito do autismo, foram consideradas grandes barreiras no tratamento do transtorno.  Felizmente, hoje, com o avanço da medicina, é possível obter bons resultados. A intervenção precoce pode garantir qualidade de vida e até mesmo mudar o futuro de pessoas com transtorno do espectro autista. 

O tratamento adequado, bem como o entendimento da situação, apoiado por uma boa relação da família, amigos, professores e conhecidos tem impacto significativo e podem ser cruciais para que os pacientes tenham uma vida adulta independente.  

De acordo com o Center for Disease Control and Prevention (CDC), órgão ligado ao governo dos Estados Unidos, a estimativa é que cerca de 2 milhões de pessoas no país sejam autistas, ou seja, um caso de autismo a cada 110 pessoas. Diante desse cenário, é essencial que a sociedade tenha cada vez mais acesso a informações relevantes que ajudem a melhorar a vida não só das pessoas diagnosticadas com o transtorno, como de todos.

Apesar das inúmeras campanhas em torno desse transtorno, ainda há dúvidas sobre o que realmente é, seus sintomas e as implicações para o indivíduo. Por isso, neste 2 de abril, Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Portal ViDA & Ação seleciona informações importantes sobre o tema, de forma bem didática, com ajuda de especialistas e instituições especializadas no tratamento desse transtorno do desenvolvimento.

Atenção aos atrasos no desenvolvimento

Os primeiros anos de vida de uma criança são uma etapa decisiva para o desenvolvimento das habilidades motoras, cognitivas, emocionais e sociais. Isso acontece porque o cérebro da criança está mais receptivo a novos estímulos devido a uma janela de oportunidade chamada plasticidade neural. Essa capacidade diminui ao longo do tempo.

O desenvolvimento neurológico de uma criança pode ser estimulado independente de diagnósticos. Muitas vezes, um diagnóstico de autismo pode demorar para ser fechado. E mesmo sem o laudo, a intervenção precoce com tratamento multidisciplinar pode ser iniciada, de acordo com a psicóloga e neurocientista Mayra Gayato.

Se uma criança apresenta atrasos, não devemos esperar o diagnóstico fechar para começar o tratamento. Quanto antes começar as intervenções, maior a possibilidade de evolução e desenvolvimento da criança”, explica a especialista, que é fundadora do Instituto Singular.

A especialista explica que a estimulação é benéfica para todas as crianças e que uma criança bem estimulada tem mais oportunidades de aprendizagens e melhor relação com o ambiente e com outras pessoas.

Se de um lado a estimulação precoce pode ajudar muito o desenvolvimento infantil, por outro a qualidade das fontes de informação sobre o autismo e sobre os cuidados que se deve ter com o desenvolvimento neurológico da criança é fundamental. “Difundir informações de fontes confiáveis pode ajudar de diversas maneiras a acolher e melhorar a inclusão das pessoas com transtornos do espectro autista”, afirma a psicóloga.

Primeiro profissional procurado é o fonoaudiólogo

A identificação e tratamento do TEA é feita por fonoaudiólogos, mas os primeiros sinais devem ser captados pelos pais, que começam a perceber problemas no desenvolvimento linguístico da criança por volta dos dois ou três anos de idade. Algumas crianças não falam, outras demoram para iniciar a produção das primeiras palavras ou para aprender novas palavras (vocabulário restrito), e há, ainda, as que não conseguem combinar palavras para formar frases. 

Por causa desse atraso de linguagem, o primeiro profissional buscado é justamente o fonoaudiólogo. Mas, é importante que essa pessoa tenha formação e conhecimento para indicar o encaminhamento para outros profissionais. “O ideal é criarmos uma equipe multiprofissional, com fonoaudiólogo, médico, psicólogo e terapeuta ocupacional para unir avaliações e terapias com a finalidade de ajudar essa criança”, diz a fonoaudióloga.

A fonoaudióloga Daniella de Pádua Salles Brom, diretora da FonoBabyKids, explica que o TEA não é uma doença, mas uma condição de indivíduos, seja criança ou adulto, com comprometimento do neurodesenvolvimento na linguagem e do comportamento adaptativo, social e de repetições.

O diagnóstico é clínico e ainda não temos exames de laboratório para detectar o TEA. Geralmente, quem sinaliza as dificuldades que podem identificar o quadro são professores ou pais que reparam que a criança chegou aos dois anos e não está falando nada ou está falando de uma forma não funcional”, explica.

Infelizmente, o capacitismo (discriminação e o preconceito social contra pessoas com alguma deficiência) ainda é muito presente na sociedade em relação aos autistas. Alguns exemplos são dizer que o autista não é emotivo, que a criança com autismo não olha nos olhos, ou que a criança com TEA é antissocial.

Sempre peço para as famílias que ensinem os filhos a conviver com as diferenças. O que difere uma criança com TEA de uma criança sem o TEA é a cor do cabelo, dos olhos, seu jeito, ou seja, é a mesma diferença que todos nós temos e é nas nossas diferenças que somos iguais”, pontua Brom.

Toda criança que não fala é autista?

Principalmente nos dias de hoje, muitas crianças não se desenvolvem pela falta de estímulo e pela quantidade excessiva de tempo de tela. O Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL), por exemplo, representa um atraso no aparecimento da linguagem oral e não tem conexão com distúrbios auditivos – inclusive TEA. Embora seja um dos problemas de desenvolvimento infantil mais comuns, é o que menos se ouve falar.

Juliana Trentini, fonoaudióloga que apresenta o canal Fala Fono, no Youtube, explica embora nem todas as crianças tenham o mesmo ritmo de desenvolvimento – e, portanto, a comparação com outras da mesma idade nem sempre seja o melhor norteador -, pensamentos como “cada uma tem seu tempo” também não devem ser levados em consideração.

Se a criança demorar a andar, os pais vão procurar um especialista. Se demorar a comer, a mesma coisa. Mas quando se trata da fala é normal acharem que a criança vai falar no tempo dela. Se houver qualquer desconfiança de dificuldade na aquisição de linguagem, é recomendável buscar ajuda de especialistas”, explica.

Segundo ela, uma intervenção considerada precoce, feita antes dos três anos, com terapia fonoaudiológica e acompanhamento médico, pode oferecer resultados mais rápidos. Esse primeiros anos da criança são muitos importantes para o desenvolvimento da fala e aquisição da linguagem. São períodos de janela de oportunidade neurológica.

Quando isso não acontece no momento oportuno, a janela se fecha. Isso não significa que não vão aprender a falar, mas que não vão conseguir falar com tanta facilidade como se tivessem recebido o suporte adequado. A linguagem é um indicador importante do desenvolvimento neurológico”, diz Trentini. Ou seja, é um risco esperar até depois dos 3 anos para que os pequenos comecem a falar.

Em alguns casos, é comum que a criança comece a receber uma estimulação com intervenção adequada e que os sinais de dificuldade social e de linguagem vão se atenuando e a criança passa a se enquadrar nos marcos do desenvolvimento. “Dessa forma, conseguimos estimular uma criança precocemente e caso ela seja diagnosticada, já está sendo estimulada com as ciências que temos para ajudar”, afirma Daniella.

Sinais de atenção para buscar ajuda profissional

No diagnóstico é detectado se o paciente possui características que envolvam prejuízos na interação social, na linguagem/comunicação, e se há padrões repetitivos de comportamento. A orientação é para que os pais, professores e/ou responsáveis procurem auxílio médico quando há os seguintes sinais:

– Pouco contato visual: criança não olha quando é chamada pelo nome ou não sustenta o olhar. Por isso, desde a amamentação é importante incentivar a interação e o olhar entre a mãe e o bebê;

– Bebês que não imitam: por volta de seis a oito meses, os bebês já começam a imitar nossas ações e comportamentos. Portanto, deve-se ficar atento quanto à ausência desse comportamento.

– Não atender pelo nome: a criança pode parecer desatenta porque não responde quando é chamada pelo nome;

– Não interagir com outras pessoas: não corresponde aos estímulos feitos outras pessoas por meio de sorrisos, por exemplo;

– Dificuldade com a comunicação não-verbal: não aponta ou usa as mãos para indicar algo que quer.

– Dificuldade de atenção compartilhada e imaginação para brincadeiras coletivas: não se interessa ou não entende e não cria histórias com personagens; não demonstra interesse em brincadeiras coletivas e parece não entender a brincadeira.

– Atraso na fala: crianças com mais de dois anos que não formulam palavras ou frases;

– Incômodo sensorial ou comportamentos incomuns: barulhos e toque de outras pessoas podem incomodar e irritar a criança; se incomoda com barulhos altos, por vezes colocando as mãos nos ouvidos diante de tais estímulos; não gosta do toque de outras pessoas, irritando-se com abraços e carinho;

– Movimentos repetitivos ou estereotipados: apresenta movimentos incomuns, como chacoalhar as mãos, balançar-se para frente e para trás, correr de um lado para outro, pular ou girar sem motivos aparentes. Os movimentos podem se intensificar em momentos de felicidade, tristeza ou ansiedade.

Não brinca de faz de conta: não cria suas próprias histórias e não participa das brincadeiras dos colegas. Também não utiliza brinquedos para simbolizar personagens. Suas brincadeiras costumam ser solitárias e com partes de brinquedos, como a roda de um carrinho ou algum botão.

Neuropediatra explica 4 principais traços

O autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo os novos manuais do Código Internacional de Doenças (CID), se caracteriza por dois pilares, os déficits qualitativos e persistentes da comunicação e da interação social; e o que diz respeito aos padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

De acordo com Roberta Caramico Pinto, neuropediatra e médica convidada da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi para falar sobre o transtorno, “exemplos dos déficits qualitativos da comunicação e da interação social, são alterações de comunicação verbal ou não verbal”.  

Em relação aos padrões comportamentais restritos e repetitivos, existem quatro principais traços:

– Estereotipias: podem ser motoras ou verbais, portanto, pode ser um comportamento como andar nas pontas dos pés, repetir uma frase ou palavras;

– Adesão a rotinas e rituais: ser adepto a uma rotina inflexível, ou seja, qualquer experiência fora do costume gera desconforto;

– Interesses fixos e altamente restritos: interesse por um assunto ou objeto que se manifesta de uma forma muito profunda, deixando a pessoa monotemática;

– Questões sensoriais, hiper ou hiperatividade a estímulos sensoriais: alterações sensoriais que afetam o cotidiano, por exemplo, hipersensibilidade ao barulho ou a luz, causando reações extremas até de ordem fisiológica, como o vômito.

Diferentes tipos de autismo

O TEA é conhecido também de diferentes maneiras, como Transtorno Autístico (Autismo), Transtorno/Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância. Há ainda o Transtorno Global ou Invasivo do Desenvolvimento sem outra especificação, que é considerado um dos Transtornos do Neurodesenvolvimento.

O autismo pode ser dividido como leve, moderado e grave, porém, dentro de cada grupo existem outras divisões, como um grau bem leve ou um leve mais para moderado. “É daí que vem o nome espectro. Uma maneira de enxergar como uma régua, em que há vários pontos, e não só 1cm, 2cm, e assim por diante”, afirma a neuropediatra. Existem crianças que apresentam sintomas leves de autismo, e que são diagnosticadas em torno dos 2 ou 3 anos de idade.

Onde tratar: conheça centros especializados

Entre as organizações que oferecem avaliação diagnóstica para identificar casos de TEA está o Instituto Jô Clemente, antiga Apae de São Paulo. A organização atua há 60 anos para promover assistência e desenvolver o potencial das pessoas apoiadas, a fim de capacitá-las e incluí-las na sociedade.

Por meio do Ambulatório de Diagnóstico, profissionais investigam sinais característicos dessa condição em crianças, jovens e adultos. Os atendimentos podem ser realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por planos de saúde e consultas particulares.

Outro centro de referência no tratamento multidisciplinar do transtorno é o Hospital Pequeno Príncipe. O espaço recebe crianças e adolescentes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Nele, os pacientes passam por uma equipe de neurologistas que realizam diagnósticos de autismo, transtornos de aprendizagem, déficit de atenção e hiperatividade, transtornos ou deficiência mental, intelectual e múltipla, e orientam os responsáveis sobre todas as terapias e acompanhamento multidisciplinar conforme a necessidade de cada menino e menina.

Diagnóstico precoce é fundamental para o desenvolvimento

De acordo com os estudos científicos, o diagnóstico precoce é fundamental para que o indivíduo receba o tratamento adequado e desenvolva uma vida produtiva e inclusiva, com chances de estudar e trabalhar. Normalmente, o diagnóstico acontece quando a criança ingressa na escola e passa a ter contato direto com outras, é quando os primeiros sinais aparecem, ou seja, problemas na comunicação, dificuldades em se sociabilizar e alterações no comportamento.

O diagnóstico do TEA é baseado nos critérios clínicos determinados por especialistas e descritos no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Atualmente, não existe um marcador biológico que possa acusar o TEA, ou seja, não há exames laboratoriais que identificam a doença, como o exame de sangue, de imagem ou genético. A forma mais precisa de chegar ao diagnóstico é por uma avaliação multidisciplinar realizada por profissionais com experiência na área.

Não existe idade mínima para se fazer o diagnóstico de TEA. Podemos observar sinais de alarme antes mesmo de a criança completar o primeiro ano de vida. Estudos mostram que é possível realizar o diagnóstico de TEA de forma precisa em crianças com menos de dois anos de idade”, afirma a neurologista Flora Brasil Orlandi.

Manter terapias durante o isolamento social é fundamental

Desde o início da pandemia, o cotidiano das crianças mudou completamente. As aulas passaram a ser on-line, e as brincadeiras em casa, sem os amigos por perto. Para quem tem autismo, essa mudança é sentida de maneira ainda mais intensa, e o cuidado com a rotina e com o tratamento dos pequenos que têm o transtorno é fundamental para manter o bem-estar durante o período de isolamento, que ainda não tem previsão de terminar.

Especialistas reforçam a importância da adaptação do dia a dia em casa para manter a continuidade do tratamento de quem tem o transtorno. Mesmo durante o primeiro ano da pandemia, o Pequeno Príncipe realizou 418 atendimentos de crianças e adolescentes com o diagnóstico no Ambulatório de Transtornos de Desenvolvimento.

A manutenção das terapias previne regressos do desenvolvimento e organiza melhor a vida do paciente e da família, especialmente em períodos de mudanças drásticas como as que têm acontecido durante a pandemia”, destaca o neuropediatra Anderson Nitsche.

Além da adaptação das terapias de forma on-line, o neuropediatra ressalta que também é importante os pais usarem o máximo de tempo possível para interagir com a criança e observar seus sentimentos. “Aproveitem para assistir a filmes juntos e tentar identificar emoções e comportamentos. Conversem, brinquem, sentem no chão. Tudo isso é absolutamente terapêutico e fundamental para o desenvolvimento”, finaliza.

Medicações podem ser necessárias

Estudos científicos mostram que o tratamento do TEA deve se basear em terapias de alta intensidade com equipe multiprofissional especializada e qualificada, especialmente nas técnicas baseadas na Análise de Comportamento Aplicada (ABA).

Além da terapia ABA, que geralmente é conduzida por psicólogos, dependendo da necessidade, pacientes que têm o transtorno tendem a necessitar de terapia com o apoio de fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, dentre outros profissionais, além do uso de fármacos.

Não há medicação para o TEA, mas há casos em que são necessárias medicações para controlar quadros associados ao autismo, como insônia, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, atitudes agressivas, falta de atenção, ansiedade, depressão, sintomas obsessivos, raiva e comportamentos repetitivos. Em alguns casos, o indivíduo desenvolve problemas psiquiátricos.

É possível utilizar medicamentos para auxiliar no manejo de sinais e sintomas associados ao TEA, como agitação, agressividade, impulsividade, muitas vezes ajudando no aproveitamento dos pacientes na terapia”, ressalta Orlandi.

O acompanhamento do autismo baseia-se em estratégias como:

Treinamento dos pais: é a família que mais interage e estimula o comportamento das crianças, portanto, um tratamento eficaz depende do auxílio dos familiares e amigos.

Análise Aplicada do Comportamento (ABA): a Metodologia de Análise Aplicada do Comportamento (ABA – Applied Behavior Analysis) é um conjunto de procedimentos aplicados com o intuito de melhorar o comportamento socialmente adaptável e a aquisição de novas habilidades por meio de práticas intensas.

Tratamento e Educação para Crianças Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação (TEACCH): é um programa desenvolvido para educadores. Desenvolvido na Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, e iniciado em 1972 por Eric Schopler, tem sido amplamente incorporado nos contextos educativos e contribuído para uma base concreta de intervenções do autismo. É também chamado de estrutura de ensino, pois de baseia na evidência e observação de que indivíduos com autismo compartilham um padrão de comportamento semelhante na maioria dos casos.

Psicoterapia em abordagem cognitivo-comportamental (TCC): a abordagem psicológica demonstra ter eficácia nos quadros de ansiedade, autoajuda e habilidades de vida diária.

Agenda Positiva

Homenagem – O Palácio dos Bandeirantes (foto), sede do Governo de São Paulo, foi iluminado de azul na noite desta sexta-feira (2) em homenagem ao Dia Mundial da Conscientização do Autismo. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 para destacar a importância do diagnóstico, tratamento e pesquisas sobre autismo, além de defender a aceitação e integração dessa população por toda a sociedade.

Com Assessorias

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