Presente como o “I” da sigla LGBTQIAPN+, a pessoa intersexo enfrenta ainda mais preconceitos por não se enquadrar nos estereótipos de masculino ou feminino. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), há
ambiente de trabalho
Em tempos de popularização de cursos sobre “red pill” e “homem sigma”, ligados a filosofias misóginas que inferiorizam as mulheres em pleno século XXI, é difícil enxergar a luz no
Maria (nome fictício), de 37 anos, que trabalha em uma indústria de alimentos, tem sobrevivido, aos trancos e barrancos, à crise econômica que vem se aprofundando desde 2015 no Brasil.