azia

Nada melhor do que chegar em casa após um dia cansativo de trabalho, tomar uma ducha, jantar e ir direto pra cama, não é mesmo? Mas deitar-se para dormir logo após as refeições pode ser uma das principais causas da azia. Eu, que sempre chego tarde em casa do trabalho, tenho o hábito de jantar e sofro de refluxo, que o diga…  Agora uma pesquisa inédita feita pelo instituto Ipsos Brasil, a pedido da GSK, comprova o que já sabemos: esse incômodo é ainda mais comum após o almoço e o jantar.

De acordo com o estudo, a maior parte dos entrevistados relatou sofrer de azia após as principais refeições do dia. Por isso, a maioria dos especialistas recomenda que não se deve deitar logo após uma refeição. A minha gastro, por exemplo, recomenda um mínimo de duas horas.

Ana Santoro, gerente médica da GSK Brasil, dá ainda algumas dicas para amenizar o sintoma. Segundo ela, o primeiro passo para evitar esse desconforto está relacionado à postura e, por isso, ela recomenda que não se deve deitar logo após as refeições. Além disso, ainda de acordo com a especialista, a alimentação também tem função no combate à azia.

Ela sugere que seja feita uma refeição mais completa na hora do almoço e no jantar uma alimentação mais leve. “Evitar alimentos gordurosos, condimentados e à base de cafeína é fundamental para combater a azia. Refeições mais leves, por si só, reduzem o risco da ocorrência de azia e má digestão. Esta recomendação pode sim auxiliar na redução destes sintomas”, explica.

Outra forma eficaz de combate à azia se dá por meio da utilização de medicamentos antiácidos. “A partir do momento em que o sintoma passa a existir, há medicamentos com bom custo benefício e que não precisam de prescrição médica, um deles inclusive – o Sal de Fruta ENO – começa a agir rapidamente, a partir de seis segundos”, ressalta.

Para quem prefere um formato que possa ser consumido a qualquer momento e em qualquer lugar, sem a necessidade de água para dissolução do produto, ela recomenda o ENO Tabs. “Mas é importante lembrar, no entanto, que qualquer sintoma que se torne persistente deve ser investigado e acompanhado por um médico”, orienta.

Fonte: GSK, com redação

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