HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida), ele ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Mas ter HIV é o mesmo que ter Aids?
Esta é uma das dúvidas recorrentes sobre o assunto. Confira abaixo a resposta para esta e outras questões básicas e importantes sobre HIV e Aids. O manual é apresentado pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro.
1 – Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a Aids?
Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas eles podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste regularmente e se proteger em todas as situações.
2 – Como se pega o HIV?
O vírus HIV é transmitido por meio da relação sexual (vaginal, anal ou oral) desprotegida (sem camisinha) com pessoa soropositiva (que tem o vírus HIV), pelo compartilhamento de objetos perfurocortantes contaminados e de mãe soropositiva (sem tratamento) para filho durante a gestação, parto ou amamentação.
3 – Qual é a forma mais eficaz de prevenção contra o vírus HIV?
O meio mais simples e acessível de prevenção ao HIV é o uso de preservativos masculino e feminino no ato sexual seja ele anal, vaginal ou oral.
4 – Onde posso encontrar camisinha masculina e feminina?
Os preservativos masculinos e femininos são distribuídos gratuitamente em unidades de saúde e também estão disponíveis para compra em estabelecimentos da iniciativa privada, como farmácias e drogarias.
5 – Quais são os sintomas do HIV?
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da Aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV – tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. O organismo leva de 8 a 12 semanas após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido. Caso haja suspeitas de infecção pelo HIV, procure uma Unidade de Saúde mais próxima e realize o teste.
6 – Menores também podem fazer o teste de HIV?
O estímulo ao diagnóstico precoce da infecção pelo HIV é uma prioridade para o Ministério da Saúde. Desta forma, o acesso ao exame é um direito de todas as pessoas independentemente de sua idade. Quando se tratar de criança (0 a 12 anos incompletos), a testagem e entrega dos exames anti-HIV só deve ser realizada com a presença dos pais ou responsáveis. Quando for adolescente (12 a 18 anos), após uma avaliação de suas condições de discernimento, fica restrito à sua vontade a realização do exame, assim como a participação do resultado a outras pessoas.
7 – Mesmo não havendo ejaculação na relação sexual, é possível transmitir ou contrair o vírus?
O líquido que é expelido antes da ejaculação pode ter um pouco de sêmen, por isso, o contato com o pênis, mesmo sem penetração, pode apresentar risco de transmissão do vírus, caso um dos dois seja portador do HIV.
8 – É possível contrair o vírus com beijos?
Não se contrai HIV pelo beijo. Porém, podem ser transmitidas doenças como gengivite, a herpes, a mononucleose e até o condiloma acuminado (HPV), caso a pessoa infectada apresente lesões na garganta ou na boca.
9 – Tem como pegar HIV pela picada de um mosquito?
A transmissão do vírus HIV não é possível por mosquitos. Não há relato de que alguém foi contaminado e tenha desenvolvido Aids em função de picadas de mosquitos.
10 – O HIV tem cura?
Ainda não há cura para o HIV, mas há muitos avanços científicos nessa área que possibilitam que a pessoa portadora do vírus tenha uma boa qualidade de vida.
Fonte: SES-RJ
Excelente artigo. importante lembrar que eu só descobri que nós lactantes temos restrições alimentares quando levei minha filha em sua primeira consulta com o Pediatra dez dias após seu nascimento.(A primeira consulta acontece sempre após os sete, dez dias.
Até então, tudo o que tinha pra comer, eu mandava pra dentro. Já que amamentar dá uma baita fome!
Mas então o Pediatra de meus filhos me explicou que, alguns alimentos podiam fazer com que a cólica e os gases viessem com mais intensidade provocando mais dor e desconforto para o bebê.
Parabéns seu artigo ficou ótimo, estou escrevendo sobre o assunto no meu blog, dá uma olhada lá sua opinião será muito importante. abraços
Quando eu estava grávida descobri q meu esposo estava com o vírus do HiV , fiz todos os testes mais eu não tinha pego , até no dia q eu fui ganhar meu filho repeti o exame e não deu nada , qual a possibilidade de meu filho nascer soro positivo ? Ele hj tem quatro anos e veio essa dúvida .