Um estudo globalmente representativo¹ apresentado pela Nicorette, marca da Kenvue em terapias de reposição de nicotina, revela os principais motivos que levam milhões de pessoas ao redor do mundo a tentarem parar ou reduzir o consumo de cigarro.

A recomendação médica aparece como a principal motivação para 22% dos indivíduos que tentam abandonar ou reduzir o uso de nicotina. Em seguida, a influência de amigos e familiares e as preocupações com a saúde são citadas por 16% como fatores determinantes. O nascimento de um filho (12%) e a gravidez (11%) também foram destacados como razões importantes no estudo.

Esses dados nos ajudam a entender melhor como as pessoas se sentem em relação ao tabagismo e nos permitem criar iniciativas mais direcionadas para apoiar quem deseja parar de fumar”, explica Anna Lacerda, gerente de Assuntos Médicos da Kenvue.

Esperança por um futuro melhor, vergonha e busca por liberdade impulsionam a cessação do tabagismo

Quando questionados sobre como se sentiram durante a tentativa mais recente de parar de fumar, os participantes revelaram importantes fatores emocionais. Cerca de 34% mencionaram o desejo de “um futuro mais saudável”; 33% disseram querer “se sentir melhor consigo mesmos” — muitos devido à vergonha do cheiro de cigarro ou à preocupação com seus entes queridos — e 29% relataram querer “se libertar do vício”.

Quando e onde tentar parar faz diferença — e muita

Além dos fatores emocionais, o estudo¹ também mapeou os contextos mais favoráveis para tentar reduzir o uso de nicotina. Estar sozinho em casa foi identificado como o cenário ideal para 23% dos entrevistados, pois reduz influências externas e permite relaxar ou realizar tarefas domésticas.

Em seguida, estar em casa com a família ou amigos próximos (13%) e interações sociais em bares ou eventos noturnos (13%) foram apontados. De acordo com o estudo, o apoio de familiares e amigos pode impactar positivamente a forma como os indivíduos enxergam seus hábitos, enquanto ambientes sociais, como baladas ou eventos, podem trazer tanto pressão social quanto restrições legais.

Mesmo em momentos de intimidade ou lazer, o cigarro continua presente. Por isso, é crucial entender o contexto social e emocional para oferecer alternativas eficazes”, observa Lacerda.

Políticas públicas e apoio para parar de fumar

Em parceria com o Ministério da Saúde, a Kenvue tem fortalecido os esforços de cessação do tabagismo ao fornecer 2.377.710 unidades de Nicorette em 2025. Essa iniciativa permite que cerca de 2.830 pacientes completem o tratamento com terapia de reposição de nicotina por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Além disso, o produto recebeu uma redução de 60% na carga tributária com a nova reforma fiscal, ampliando ainda mais o acesso ao tratamento. “O risco de complacência é real — especialmente com o aumento dos dispositivos eletrônicos e as tentativas da indústria de reposicionar seus produtos como modernos ou inofensivos”, conclui a especialista.

Guia para iniciar e manter a jornada para parar de fumar

A Nicorette está oferecendo um guia gratuito com orientações sobre como iniciar e manter a jornada para parar de fumar. O material inclui dicas práticas, sugestões de autocuidado, conteúdos motivacionais e informações importantes sobre o impacto do tabagismo.

O guia serve como uma ferramenta acessível para quem busca se libertar da dependência de nicotina e está disponível desde maio nas principais redes de farmácias do Sudeste do Brasil, ajudando a expandir o acesso à informação e a apoiar milhares de pessoas em sua busca por saúde e liberdade.

Agenda Positiva

Ambulatório de Pneumologia do HSPE tem grupo de apoio a fumantes que querem parar de fumar

Os encontros ocorrem às quartas-feiras, às 11h45, no segundo andar do Bloco F do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE)

O ambulatório de Pneumologia do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) conta com um grupo de apoio a tabagistas que desejam parar de fumar.  Os encontros ocorrem às quartas-feiras, às 11h45, no segundo andar, do Bloco F, do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE). Podem participar servidores estaduais conveniados ao Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) que estejam com consulta previamente agendada.
Durante as sessões do grupo de apoio, os participantes compartilham suas experiências com o cigarro e os percalços da jornada de superar a dependência da nicotina. A interação é mediada pela pneumologista e responsável pelo ambulatório de tabagismo do Iamspe há 20 anos, Dra. Maria Vera Castellano.
“Os encontros são interessantes, porque os pacientes encontram outras pessoas que também passam pelas dificuldades de superar o vício do cigarro. Nas sessões, eles se apoiam, trocam experiências e dicas do que fazer quando a vontade de fumar fala mais alto, além de receber orientação médica”, comenta a especialista.
A paciente do serviço de Pneumologia do HSPE Meiry Vilela, 60, teve dois infartes e uma parada cardiorrespiratório em decorrência do cigarro. A auxiliar de saúde bucal compartilhou o seu relato durante um dos encontros do grupo e emocionou os participantes.
Parar de fumar é uma decisão difícil, mas que pode ser feita. Às vezes, podemos superar situações da vida pelo amor ou pela dor. Hoje, depois de uma parada cardiorrespiratório de oito minutos, digo que tive que aprender do jeito mais difícil. Por isso, compartilho a minha história e incentivo os colegas a deixarem o cigarro de lado para que não passem pela mesma situação que vivi”, comenta.

Serviço

Os encontros do grupo de apoio ao tabagista do ambulatório de Pneumologia do Iamspe ocorrem no segundo andar, do Bloco F, do HSPE. O endereço é: Rua Pedro de Toledo, nº 1.800. Podem participar servidores públicos estaduais conveniados ao Iamspe com consulta agendada.
Com Assessorias
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