A era dos aplicativos de namoro parece estar atingindo um ponto de saturação. No Brasil, cresce um movimento de pessoas que preferem investir em serviços de agências especializadas em conectar pessoas com profundidade, escuta e acompanhamento individual.
Segundo pesquisa da Hibou realizada em fevereiro de 2025 com 1.502 brasileiros, 52% estão solteiros, contra 48% que afirmam estar em relacionamento. Dentre os solteiros, 37% já experimentaram apps de namoro, mas 75% relatam insegurança com ambientes virtuais, principalmente com risco de golpes.
Outra pesquisa relevante, da Opinion Box, mostra que 66% dos brasileiros conectados à internet estão comprometidos, enquanto 34% disseram estar solteiros. Para 62% dos entrevistados, aplicativos e redes sociais ajudam a encontrar alguém, porém, apenas 24% acreditam que ajudam muito. E, na hora dos conflitos, 72% preferem resolver pessoalmente, o que reforça a importância da interação offline nas relações.
Globalmente, plataformas como Tinder e Bumble vêm apresentando queda no crescimento e engajamento: usuários ativos mensais recuaram de 154 milhões em 2021 para 137 milhões no segundo trimestre mais recente, e downloads globais caíram de 287 milhões em 2020 para 237 milhões no ano passado. Esse declínio reflete frustração com interações vazias, excesso de escolha e fadiga emocional.
Agências presenciais de relacionamento em alta
A indicação é clara: enquanto o modelo dos algoritmos e perfis digitais começa a perder força, cresce o apelo por conexões mais humanas, seguras e intencionais. As agências presenciais de relacionamento voltam à cena como resposta à demanda por personalização e profundidade nas relações — uma tendência crescente no Brasil em 2025.
Nesse contexto de cansaço digital e frustração com o formato impessoal dos apps, em meio ao aumento do número de pessoas solteiras no Brasil, surge um movimento de resgate da abordagem tradicional. As agências físicas vêm ganhando atenção como uma alternativa mais humana e eficaz para quem busca algo além de relacionamentos casuais, oferecendo um serviço mais humanizado, criterioso e eficiente.
Elas funcionam por meio de entrevistas personalizadas, análise de perfil, curadoria de encontros e acompanhamento profissional, o que pode fazer toda a diferença na busca por uma conexão significativa — especialmente para quem busca algo mais sério.
‘Casamos e tivemos uma filha’, diz usuária de agência
A Par Ideal, sediada em Curitiba, foi fundada em 1995 e se apresenta como a primeira e maior agência de namoro e casamento do Brasil. Sheila Rigler, fundadora da Par Ideal, conta já ter conseguido unir mais de 5.400 pessoas em mais de 30 anos de atuação.
Nunca usei aplicativo de relacionamento, sempre tive medo. Entrei direto na Par Ideal porque achei mais seguro. Deu super certo – casamos em outubro de 2022 e tivemos uma filha”, afirma N.P.
S.M., outra cliente que prefere não se identificar, relata que após o divórcio nessa fase de 60+, achava que seria difícil conhecer alguém ao acaso, pois as exigências e os filtros são cada vez maiores. “Agências de relacionamentos ajudam muito a aproximar pessoas, encurtam caminhos e selecionam as que têm mais afinidades”, afirma.
‘Um trabalho de alto toque emocional — não um algoritmo’
A Par Ideal, por exemplo, oferece metodologia baseada em ciências humanas e atendimento personalizado com psicólogos e coaches, combinando entrevistas presenciais com questionários detalhados com psicólogos e coach de relacionamento. Um modelo que, segundo Sheila, sobressai entre quem busca seriedade.
Muitos nos procuram porque estão cansados da superficialidade e frustração dos apps. Querem um relacionamento sério, com base em valores compartilhados e afinidades reais. E é isso que entregamos com respeito e sigilo”, afirma a empresária.
Apesar de estar sediada em Curitiba, a Par Ideal atende pessoas de outras cidades. Por meio de entrevistas presenciais, sigilo absoluto e suporte psicológico, ela se diferencia dos apps pela proximidade no tratamento e pelo foco em afinidades reais.
Precisamos garantir confiança, privacidade e uma curadoria humana. Conhecemos nossos clientes pessoalmente, entendemos suas expectativas e só apresentamos alguém compatível. É um trabalho de alto toque emocional — não um algoritmo.”
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Segundo Sheila, a agência conta com uma equipe multidisciplinar, que atende clientes das classes A e B, entre 26 e 82 anos, em sua maioria profissionais liberais, executivos ou empresários, com alto grau de escolaridade — 94% possuem nível superior completo.
Ao contrário do que se imagina, as pessoas que procuram a Par Ideal estão bem consigo próprias e possuem sentimentos positivos sobre sua autoimagem, fator altamente positivo para uma relação à dois, pois a autoestima remete também a um estilo de amor que denomina-se ‘seguro’. E é exatamente isso que nossos clientes buscam: segurança para encontrar alguém do mesmo nível cultural, social e financeiro”, observa Sheila.
Segundo ela, o modelo de negócio da agência de relacionamento atrai especialmente adultos acima dos 30 anos nos seguintes perfis:
- Profissionais atarefados ou pessoas que buscam cultivar conexões sérias e verdadeiras;
- Adultos com mais de 30 anos, especialmente divorciados, que desejam ser mais assertivos;
- Profissionais com agendas lotadas, com pouca disponibilidade para sair à noite ou paquera informal;
- Pessoas que valorizam privacidade, intenção clara e resultados concretos ao investir no amor
O que você deseja para o seu futuro afetivo?
Ao unir experiência, sensibilidade e metodologia profissional, aplicativos e agências de relacionamento como a Par Ideal ajudam a transformar a busca por um amor em um processo mais assertivo, seguro e personalizado. Afinal, estar solteiro pode ser uma fase, mas viver um amor verdadeiro pode ser um projeto para toda a vida.
Mais do que celebrar a liberdade, a solteirice é tempo de refletir sobre o que se deseja para o futuro afetivo. Seja pela escolha consciente de esperar o momento certo, seja pelo desejo de compartilhar a vida com alguém especial, contar com o apoio de uma agência de relacionamento pode encurtar caminhos e aumentar as chances de sucesso”, afirma Sheila.
Com Assessorias
