Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que o câncer de mama é o mais incidente e, também, a principal causa de mortalidade por câncer em mulheres no Brasil. O número estimado de casos novos de câncer de mama no Brasil, para o triênio de 2023 a 2025, é de 73.610 casos por ano, correspondendo a um risco estimado de 66,54 casos novos a cada 100 mil mulheres, conforme a publicação “Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil” do Inca.

Em 2021, foram registrados 18.139 óbitos de mulheres por câncer de mama no Brasil. No entanto, a maioria dos casos, quando tratada adequadamente e em tempo oportuno, tem bom prognóstico para as pacientes. A doença, que representa três em cada dez diagnósticos de câncer em mulheres brasileiras, é a mais comum entre as mulheres em mais de 157 países, excluindo os casos de câncer de pele não melanoma. 

Prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado ao câncer de mama e ao câncer do colo de útero salvam vidas. A primeira orientação do Inca é que a mulher observe e apalpe suas mamas sempre que se sentir confortável para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano). A segunda estratégia de detecção precoce do câncer de mama é o rastreamento pela mamografia.
Entre as medidas recentes para reduzir os casos da doença, que está sendo celebrada neste Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama, está a ampliação do acesso à mamografia para mulheres de 40 a 49 anos. O Governo do Brasil vai garantir o acesso à mamografia no Sistema Único de Saúde (SUS) a essa faixa etária, mesmo que elas não apresentem sinais ou sintomas de câncer. Mulheres entre 40 a 49 anos concentram 23% dos casos da doença e a detecção precoce aumenta as chances de cura.

O Outubro Rosa simboliza vida, esperança e cuidado. E esse cuidado no Brasil tem nome, o Sistema Único de Saúde, o nosso SUS”, disse a ministra das Mulheres, Marcia Lopes, ao abrir o terceiro e último dia da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM), em Brasília. Ela ainda orientou as mulheres a fazerem mamografia pelo SUS.

Brasília (DF), 01/10/2025 – A ministra da mulheres, Márcia Lopres (c), discursa na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. Foto: José Cruz/Agência Brasil

Ministra da mulheres, Márcia Lopes (c), discursa na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. Foto: José Cruz/Agência Brasil

 

A uma semana de iniciar a campanha alusiva ao mês mundial de conscientização sobre o câncer de mama, Outubro Rosa, o Ministério da Saúde anunciou a nova estratégia de rastreamento de câncer de mama no Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de agora, a entidade orienta que as mulheres, sem história pessoal ou familiar de câncer, passem a realizar a primeira mamografia aos 40 anos, com o objetivo de ampliar a oportunidade de diagnosticar tumores malignos em fases mais precoces, quando há maior chance de tratamentos mais conversadores e com chance de cura que supera os 90%.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) acompanha a decisão, sendo favorável à orientação do Ministério da Saúde, divulgada na terça-feira (23). A mamografia passa a ser recomendada para mulheres de 40 a 49 anos, mediante indicação médica e/ou desejo da paciente. De acordo com o Ministério da Saúde, 22,6% dos casos de câncer de mama no país são nesta faixa etária.

Segundo o cirurgião oncológico e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), Rodrigo Nascimento Pinheiro, no Brasil já não era proibida a realização da mamografia antes dos 40 anos, mas não havia uma recomendação formal do Ministério da Saúde para essa realização.

Um percentual grande das mulheres brasileiras, cerca de 30%, apresentam câncer de mama com idade inferior aos 50 anos. Por isso, é muito importante reforçar o rastreamento em idades mais jovens, pois podemos beneficiar muitas pacientes no país trazendo diagnósticos precoces e, consequentemente, tratamentos mais efetivos”, explica.

O que muda com a nova recomendação

Além da ampliação da faixa etária do rastreamento ativo com mamografia, que antes começava aos 50 anos, a nova estratégia do governo inclui a criação de uma linha de cuidado que visa garantir o acesso ao exame mesmo para mulheres sem sinais ou sintomas da doença. Haverá também o chamado rastreamento sob demanda, no qual profissionais de saúde orientam as pacientes sobre os benefícios e as possíveis desvantagens da realização da mamografia.

As ações envolvem ainda a expansão da rede de serviços, com as carretas de saúde da mulher, o fortalecimento da atenção primária por meio de guias de rastreamento, a incorporação de novos medicamentos, além de investimentos em pesquisa, capacitação de equipes e na qualificação dos equipamentos de mamografia.

Segundo a diretriz publicada, o objetivo do Ministério da Saúde é aumentar a sobrevida, ampliar as chances de cura, oferecer mais opções de tratamento e garantir melhor qualidade de vida às pacientes. “O câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres. Com essa nova diretriz, o diagnóstico passa a ser fortalecido como prioridade no SUS, permitindo que mais brasileiras tenham acesso precoce ao rastreamento e, consequentemente, iniciem o tratamento em estágios iniciais da doença, quando as chances de sucesso são maiores”, destaca.

CIRURGIA EM CÂNCER DE MAMA – A indicação de cirurgia do câncer de mama depende do estágio em que a doença foi diagnosticada. Quanto mais precoce for feito o diagnóstico, maior é a probabilidade de uma cirurgia mais conservadora. De maneira geral, a maioria das pacientes passa por algum tipo de cirurgia, ainda que com objetivos distintos. Essa definição com relação ao tipo de cirurgia mais indicado fica a cargo do cirurgião oncológico ou do mastologista e de sua equipe, que avaliam cuidadosamente a extensão da doença e quais são as medidas de tratamento a serem adotadas.

Pinheiro ressalta que é importante contar com o acompanhamento de profissionais qualificados, em centros oncológicos de referência para o tratamento do câncer de mama: “Há diferentes tipos de cirurgia do câncer de mama. A definição ocorre de acordo com o objetivo do procedimento e com as condições – tanto da paciente, quanto do tumor – levando assim a uma cirurgia mais adequada e personalizada a cada caso/paciente”, explica.

CIRURGIA CONSERVADORA – Esse procedimento é conhecido como lumpectomia ou quadrantectomia. A quantidade de tecido mamário removido varia de acordo com o tamanho e a localização do tumor, além de outros fatores, como a probabilidade de dissipação de células tumorais. Na prática, se dá pela retirada do segmento ou do setor da mama onde está localizado o tumor. Neste caso, o cirurgião oncológico deve extrair o tumor com uma porção de tecido saudável adjacente, como margem de segurança.

MASTECTOMIA – Nesse procedimento é feita a retirada completa da mama, incluindo todo o tecido mamário. No caso da chamada mastectomia radical, podem ser removidos outros tecidos próximos como os músculos que se localizam abaixo da mama com os gânglios axilares – geralmente indicada para grandes tumores em que já há ínguas comprometidas ou o risco de disseminação é elevado.

Há, ainda, a chamada Mastectomia Total com utilização da pesquisa de linfonodo sentinela (a “íngua” que inicialmente drena estes tumores). O objetivo é minimizar os efeitos colaterais do tratamento oncológico.

SINTOMAS

Um dos  sintomas mais comuns da doença é o surgimento de um nódulo no seio, geralmente detectado durante o autoexame ou em uma consulta de rotina. Além do caroço no seio, existem outros sinais de alerta aos quais é importante estar atenta

– pele da mama avermelhada ou retraída;
– aspecto de casca de laranja nas mamas;
– alterações no mamilo, como inversão ou descamação;
– pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço
– secreção anormal, geralmente sanguinolenta, nos mamilos.

É possível prevenir o câncer de mama?

Entre as práticas saudáveis e preventivas, que ajudam a reduzir o risco para desenvolver câncer de mama, a SBCO destaca:

– redução e manutenção do peso corporal saudável;
– prática de atividade física por, pelo menos, 150 minutos semanais;
– acompanhamento adequado em casos de reposição hormonal pós-menopausa;
– limitação no consumo de bebidas alcoólicas;
– não fumar;
– visitas regulares ao médico, com realização de exames preventivos;
– adotar uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes e com menos alimentos ultraprocessados.

Testes genéticos para câncer de mama hereditário

No Brasil, cerca de 40% dos casos de câncer de mama são diagnosticados em fase avançada, e mais de 20% das mulheres em idade de rastreamento nunca realizaram uma mamografia. E embora nem todo câncer tenha cura, o controle da doença como uma condição crônica é possível através de atenção integral, acesso ágil a tratamentos adequados e acompanhamento multiprofissional.

De acordo com  Maira Caleffi, presidente fundadora da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) e chefe do Núcleo Mama do Hospital Moinhos de Vento, a medicina de precisão desempenha um papel fundamental no mapeamento de riscos e na definição de estratégias personalizadas de tratamento, especialmente para mulheres com histórico familiar e risco agravado.

Atualmente, há um projeto de lei sob análise da Câmara dos Deputados que torna obrigatório a realização dos testes genéticos BRCA1 e BRCA2 no Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes com câncer de mama de alto risco, com o objetivo de identificar mutações genéticas hereditárias ligadas a maiores probabilidades do desenvolvimento de câncer de ovário, mama e colorretal.

A prevenção depende de ações individuais essenciais, como manter um estilo de vida saudável e cuidar do próprio corpo para descobrir qualquer mudança o mais cedo possível. Porém, também depende de políticas públicas voltadas às mulheres, que incluam a oferta de uma atenção primária qualificada, um plano nacional de rastreamento que recomende a realização da mamografia a partir dos 40 anos, e também a disponibilização dos testes genéticos no SUS para quem precisa”, aponta Dra. Maira. “Prevenir é salvar vidas. Não podemos perder tempo, porque o tempo é justamente o recurso mais crucial para determinar o desfecho clínico e a qualidade de vida dessas mulheres.”

‘Com + Prevenção Somos Mais Vida’: FEMAMA lança campanha de Outubro Rosa 2025 

Campanha inclui ação em jogo de futebol e exposição fotográfica de pacientes

A Femama lança sua campanha “Com + Prevenção Somos Mais Vida”, para o Outubro Rosa, com foco na prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. A iniciativa visa incentivar a população a adotar hábitos preventivos e a realizar exames regularmente, enfatizando que “Quem procura, acha em tempo de curar!”. Além disso, também busca sensibilizar a sociedade e tomadores de decisão de que a prevenção é um compromisso social, que deve ser estimulado por políticas públicas, empresas, comunidades e famílias.

Nesse sentido, o pontapé inicial da campanha será dado na partida do Campeonato Brasileiro entre Grêmio e Santos, na Vila Belmiro. Os times se enfrentam nesta quarta-feira (1), às 20h (de Brasília), na Vila Belmiro. Visando promover a conscientização sobre a importância da atividade física para a prevenção do câncer de mama, os jogadores farão o aquecimento vestindo camisas da Umbro em parceria com FEMAMA em alusão à campanha de Outubro Rosa.

A ação celebra o lançamento da camisa e do Circuito Outubro Rosa, promovido pela Federação, que contará com 15 eventos esportivos realizados por organizações da Rede FEMAMA no Sul, Sudeste e Nordeste do país. O calendário com as informações dos eventos está disponível na página de Outubro Rosa no site da FEMAMA e nas redes sociais da Federação.

Editorial de moda com pacientes de câncer de mama

Outra das principais ações da campanha deste ano é um ensaio fotográfico de moda realizado com mulheres diagnosticadas com câncer de mama, assinado pelo fotógrafo Eduardo Carneiro. A iniciativa é fruto da parceria entre FEMAMA, Hospital Moinhos de Vento e Jorge Bischoff, e conta com styling de Manuela Pereira e beleza de Raphaelli Essencial Therapy.

O editorial dá voz às trajetórias de mulheres que viveram a jornada oncológica no Núcleo Mama do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. As fotos estarão presentes em exposição no Hospital Moinhos de Vento e também no shopping Iguatemi da capital gaúcha, com o objetivo de transpor barreiras e levar o diálogo sobre o câncer de mama e informações de acesso à saúde a espaços diferentes.

No Outubro Rosa, a FEMAMA sempre busca transpor barreiras para levar o diálogo sobre o câncer de mama aos espaços onde a informação em saúde muitas vezes não chega. Com a produção desse editorial de moda com uma linguagem diferente dos ensaios fotográficos que costumamos ver sobre o tema, nosso objetivo é comunicar que o caminho entre o resgate da identidade e da autoestima durante e após o tratamento não é trilhado apenas por quem vive o câncer, mas também pela forma como a sociedade olha para essas mulheres”, explica Dra Maíra.

Coletivo Pink propõe força-tarefa de rosa e azul

Iniciativa aborda o impacto do câncer para toda a família trazendo esposas, maridos, pais, filhos e netos de pacientes como protagonistas em exposição inovadora; oficinas, debates e sessões de teatro, música e dança complementam a agenda

Quando alguém amado descobre um câncer, sua rede de afetos também sente o impacto da notícia. Mais do que causar efeitos físicos, a doença pode impactar os relacionamentos interpessoais, transformando a saúde emocional, a vida afetiva e até mesmo o interesse sexual. Por isso, além dos pacientes, seus maridos, esposas, mães, pais, filhos e netos também ganham espaço na exposiçãTom sobre Tom – Rosa com Azul: homens e mulheres contra o câncer’atração fixa do Coletivo Pink neste ano.

Em meio à importância epidemiológica dos tumores de mama e próstata, que são os tipos de câncer de maior impacto entre os homens e mulheres do Brasil, a  edição do Projeto Coletivo Pink propõe um movimento que ultrapassa as fronteiras do Outubro Rosa e do Novembro Azul, convocando a sociedade para uma visão Tom sobre Tom. A partir desse mote, a iniciativa ocupa a Casa das Rosas, na Avenida Paulista (em São Paulo), com uma programação que une arte, cultura, saúde e tecnologia.

Ao longo da exposição, famílias diversas compartilham seus rostos e suas histórias na jornada de enfrentamento do câncer, dividindo aprendizados, desafios e sentimentos. Durante esse percurso, o visitante também tem a oportunidade de conhecer informações educativas sobre os fatores de risco dos tumores, dados sobre o diagnóstico precoce e detalhes a respeito dos exames de rastreamento – incluindo as novas regras para a realização da mamografia pela rede pública, anunciadas recentemente pelo Ministério da Saúde.

Tecnologia e interatividade

Quem visitar a nova edição do Coletivo Pink poderá interagir com dois avatares temáticos: a Pinker, criada no ano passado, e o Blu, ferramenta inédita que estreia neste ano. Ambos estão programados para tirar dúvidas da população sobre o câncer, a partir de games interativos. A Pinker pode conversar sobre o câncer de mama, enquanto o Blu está preparado para responder a respeito dos mitos e verdades do câncer de próstata.

Atividades culturais e apresentações artísticas fazem parte da programação móvel do Coletivo Pink 2025, planejada para os finais de semana. Como fio condutor, as atrações compartilham a temática da saúde nos relacionamentos. A partir desse mote estão previstos espetáculos de teatro, performances de dança e números musicais – abertos ao público e totalmente gratuitos.

O projeto também contempla vivências, workshops e aulas diversas, tais como Oficina de Escrita Criativa, Oficina de Fotografia, Aula de Onco ioga e Curso de automaquiagem para pacientes.  Estão programados, ainda, debates sobre a saúde oncológica da mulher e do homem, contemplando abordagens físicas, emocionais e sociais, com a participação de especialistas e representantes das associações de paciente do Coletivo Pink 2025.

O projeto Coletivo Pink – Por um Outubro além do Rosa

Lançado em 2018, o Coletivo Pink – Por um Outubro além do Rosa é um projeto colaborativo que reúne algumas das principais associações de pacientes do Brasil para uma dupla missão: encontrar novas formas de dialogar com a sociedade sobre o câncer (a exemplo das abordagens artísticas e culturais), além de fortalecer a voz e a representatividade das pessoas que convivem com a doença.

De natureza colaborativa, o Coletivo Pink é o resultado de muitas vozes: 14 associações de pacientes participam da edição 2025: Oncoguia – Associação Brasileira de Defesa do Paciente com Câncer, Américas Amigas, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Instituto Camaleão, Instituto Lado a Lado Pela Vida, Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), Instituto Ana Michelle Soares, Instituto Natura, Instituto Olhar Rosa, Instituto Vencer o Câncer, Mão Amiga, UNACCAN (União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama), Recomeçar – Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília e Nossa Casa -Associação de Apoio à Pessoas com Câncer.

Lília Cabral, madrinha do Outubro Rosa 2025 da Fundação Laço Rosa

Lilia Cabral é a madrinha da campanha da Fundação Laço Rosa (Foto: Reginaldo Teixeira)

No dia 1º de outubro, o monumento ao Cristo Redentor ganhou um tom especial de esperança: foi iluminado em rosa para marcar o início da campanha Outubro Rosa 2025. Neste ano, a Laço Rosa vai doar, com patrocínio privado, mais de 3.000 exames entre outubro e dezembro para usuários SUS, contribuindo dessa forma na diminuição do tempo de espera pelo exame.

O Ministério da Saúde recentemente alterou a política nacional de rastreamento mamográfico para mulheres a partir de 40 anos terem o exame garantido pelo SUS, o que já era preconizado pela Sociedade Brasileira de Mastologia”, afirma Marcelle Medeiros, Presidente da Laço Rosa.

Neste ano, a madrinha escolhida pela Fundação Laço Rosa é Lília Cabral, uma artista que transforma sua voz em instrumento de luta e solidariedade. Um encontro simbólico entre arte, fé e mobilização social — para lembrar a todos que a saúde da mulher precisa estar no centro das nossas atenções.

Ter a voz se Lília Cabral nos ajudando a levar a mensagem de que o câncer de mama tem até 95% de chances de cura quando descoberto e tratado cedo, e que a mamografia é o único exame capaz de diagnosticar lesões assintomáticas milimétricas, é uma alegria para a Laço Rosa”, destaca Marcelle Medeiros.

Com assessorias

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