Com o avanço do novo coronavírus pelo mundo, o conhecimento é um importante aliado ao combate do espalhamento da doença. Por esse motivo, a Play2Sell, empresa especializada em gamificação, mobilizou a sua equipe e em poucos dias criou o jogo Coronavírus: teste seus conhecimentos – que permite que crianças, jovens e adultos aprendam de forma lúdica sobre o novo coronavírus. O jogo é uma excelente forma para fixar as principais informações e ajudar a tirar dúvidas sobre o assunto.
O Coronavírus: teste seus conhecimentos foi desenvolvido para celular. É gratuito. E está disponível na Apple Store e no Google Play. Quem quiser baixar o jogo, terá que entrar no aplicativo Play2Sell, fazer um cadastro rápido e clicar em cima do nome do game. Pronto. É só começar a jogar e aprender. O conteúdo foi pensado para crianças a partir de 12 anos e pode ser um complemento ao currículo escolar.
O jogo é intuitivo e desafiador. A história é conduzida por um médico, chamado Caio, oferece ao jogador uma pergunta com respostas de múltipla escolha de verdadeiro e falso. São vários os temas encontrados no game: definição, prevenção, sintomas, comportamento e como distinguir o que é fake news, quando o assunto é novo Coronavírus.
Nós somos uma startup de treinamento e nos sentimos no dever de cumprir com o nosso papel de ajudar as pessoas, pois quanto mais bem informadas, melhor será o controle da doença. A minha equipe pegou esse desafio e trabalhou duro o final de semana inteiro na produção do conteúdo para que o jogo estivesse pronto e disponível para os usuários”, conta o CEO da Play2Sell, Felipe dos Santos.
A Play2Sell integra a Rede Bossa, comunidade de startups investidas do portfólio da Venture Capital. “As startups são inovadoras e em um momento delicado como esse de pandemia de coronavírus, elas vão atrás de soluções criativas e conseguem desenvolver projetos rapidamente. Esse jogo que testa os conhecimentos dos adolescentes sobre a Covid-19 é um exemplo, pois usa a tecnologia em favor do momento atual”, comenta João Kepler, cofundador da Bossa Nova Investimentos.
Desde o surgimento do novo coronavírus no Brasil, a Associação Viva e Deixe Viver (Viva) suspendeu suas atividades presenciais. A Organização da Sociedade Civil (OSC) congrega mais de 1.100 voluntários e outros 200 funcionários que dão suporte à realização de contação de histórias em 90 hospitais do País.
No entanto, por acreditar que a informação é a principal ferramenta de prevenção, está investindo em ações educativas para evitar que a Covid-19 se espalhe entre a sua rede que impacta anualmente mais de 230 mil cidadãos, 62 mil são crianças de 0 a 6 anos. Isso inclui voluntários, parceiros, funcionários, crianças, adolescentes, pais e mães, hospitais e escolas.
Em seus canais de comunicação – http://www.vivaedeixeviver.
“Estamos disponibilizando informações oficiais do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde e de Comissões de Infectologia dos hospitais parceiros, com o objetivo de esclarecer a população por meio de dados concretos de fontes confiáveis”, destaca o fundador da Viva, Valdir Cimino.
Cimino afirma que o papel da Viva sempre foi fundamental para a disseminação da informação. “Nossas ações podem ser comprovadas em números. Os voluntários contadores de histórias doam, em média, 100 mil horas anuais, equivalente a oito horas por semana. Onde levarmos a leitura e o brincar, pura diversão e alegria para crianças e adolescentes em internação”, conta.
No ano de 2018 em todo Brasil, foram 17.406 atuações nessa atividade cujos impactos se estenderam a 101.627 familiares, 109.039 crianças e 28.020 profissionais da saúde. Já para 2020, com a pandemia do coronavírus, a formação das turmas de novos contadores de histórias será realizada pelo sistema de ensino à distância.
“Estamos nos adaptando para mantermos o nosso trabalho de formação de novos voluntários contadores de história. Eles têm papel fundamental no ambiente hospitalar, contribuindo para a humanização dos cuidados com a saúde, educação inclusiva epromoção do bem-estar físico, mental e social de crianças hospitalizadas”, enfatiza Cimino.
E para que o voluntário atue de forma segura, a Viva,em parceria com a comissão de Infectologia do Instituto Emilio Ribas, desenvolveu a Norma Reguladora (NR) 32, voltada ao voluntário. A NR destaca, entre outros temas, a importância da lavagem das mãos, com o intuito de garantir total segurança para a atividade.
A obra de autoria de Dulce Rangel, com ilustrações do renomado artista Paulo Zilberman, inclui um álbum de figurinhas e explora um tema popular como o futebol para mobilizar crianças e adolescentes, bem como seus familiares e a sociedade, em torno da importância da higienização e da lavagem das mãos na prevenção de doenças causadas por vírus, fungos e bactérias. Para mais informações sobre o livro, acesse: http://www.yumpu.com/pt/embed/
Para escrever o livro, Dulce contou com a ajuda de Cimino, idealizador do projeto; de Francisco Ivanildo de Oliveira Junior, médico infectologista; e com a colaboração de Waldir Gomes da Costa e Ed Cortez, que contribuíram na criação dos hinos dos times de futebol que fazem parte do enredo da história. O link para acesso aos hinos também está disponível no site da Viva: http://www.vivaedeixeviver.
A apresentação do livro ao público contou com apoio do Museu do Futebol, em São Paulo, impactando diversos grupos escolares que visitaram o local.No total, 2.300 pessoas receberam o livro. Esse número inclui pacientes infantis da rede de contadores de histórias, alunos, professores, coordenadores de escolas e visitantes do museu, abordadospor voluntários da Viva, que contaram histórias cênicas referentes ao livro.
Aulas online gratuitas para todo o país
Em função da evolução das medidas preventivas que devem ser tomadas a respeito da Covid-19, desde 23 de março, o Sistema Positivo de Ensino disponibiliza, gratuitamente, aulas on-line para todos os alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental 1 e 2 e Ensino Médio. As aulas estão disponíveis no canal do Sistema Positivo de Ensino no Youtube e são abertas ao público.
A medida tem como objetivo motivar a continuidade do aprendizado e diminuir os impactos no calendário escolar, ao mesmo tempo em que as escolas seguem as recomendações de isolamento do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, preservando a saúde de alunos, familiares e comunidade escolar de todo o país.
Para que o aprendizado prático também tenha continuidade, os professores do Sistema Positivo de Ensino, que estão trabalhando de casa, também estão gravando as resoluções dos exercícios referentes aos temas abordados nas videoaulas. A disponibilização das aulas continua a cada semana, de acordo com a necessidade e situação das escolas no país.
Com Assessorias