O Natal de 2021 foi diferente para uma família de Bonsucesso, na Zona Norte do Rio de janeiro. O casal homoafetivo formado pela professora de História, Ana Paula Alonso do Nascimento, e a promotora de vendas, Aline da Silva Vicente, comemorou o nascimento do pequeno Bernardo Vicente Alonso, o primeiro menino porinseminação caseirado Rio de Janeiro a conquistar a dupla maternidade. Antes dele, apenas uma menina havia conseguido o registro.

O fato é que histórias como essas estão se multiplicando cada vez mais. Difundida por diversas redes sociais no país, a prática de inseminação clandestina – conhecida como “caseira” e realizada sem acompanhamento médico – tem crescido entre os brasileiros. Nas últimas semanas, a inseminação caseira viralizou como um método alternativo para mulheres que desejam engravidar.

De acordo com um levantamento recente, as buscas por inseminação artificial sob supervisão médica ainda superam significativamente as por inseminação caseira. Em 2024, a proporção de pesquisas no Brasil foi de aproximadamente 10 para cada 1 relacionada ao método caseiro. No entanto, o interesse pela inseminação caseira tem crescido. Em 2023, as buscas sobre o tema aumentaram 80% em relação ao ano anterior, ultrapassando em 13% o recorde registrado em 2021.

Grupos no Facebook sobre inseminação caseira têm reunido mulheres que desejam engravidar e doadores de sêmen. O movimento nas redes sociais é observado cada vez com mais frequência e expõe um problema de saúde pública no Brasil.  Nos grupos, que chegam a ter até 45 mil membros, são comuns publicações de mulheres perguntando se há doadores na cidade onde moram.

Alguns deles chegam a publicar fotos e descrever seu biotipo. Em uma das publicações, um doador se descreve como morador de Santa Catarina, de cabelo claro e olhos azuis, além de informar sobre seus “exames em dia”.  Em outro post, um dos doadores relata ter 10 exames de gravidez positivos, com fotos dos bebês nascidos por meio da inseminação caseira.

A técnica, que consiste na inserção caseira de sêmen no útero da mulher, utilizando seringas ou dispositivos similares, é realizada, muitas vezes, por famílias sem condições financeiras para pagar um tratamento de reprodução assistida em clínica especializada.

Maior procura por casais formados por mulheres

A prática não é recomendada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e é contraindicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar disso, a inseminação caseira não é considerada crime no Brasil, mas a prática pode gerar disputas judiciais por conta do reconhecimento de paternidade por parte dos doadores de sêmen.

A procura acaba sendo maior, principalmente, entre casais homoafetivos femininos que se utilizam de doações de sêmen de terceiros para a sua realização, como foi o caso de Ana Paula e Aline, no Rio de Janeiro

Essa é uma prática que tem sido realizada principalmente por casais homoafetivos femininos, mas há relatos de uso em casais heterossexuais e até mesmo de produção independente. Nesses casos o principal fator considerado para essa prática é financeiro pois podem enxergar o procedimento como uma via mais econômica para a tentativa de gravidez,”, disse Bernardo Moura, vice-presidente da Associação Brasileira de Embriologistas em Reprodução Assistida (Pronúcleo).

Problemas de saúde para a mulher e o bebê

Inseminação caseira apresenta riscos à saúde, desafios legais e emocionais, sendo contraindicada por órgãos de saúde como a Anvisa

O procedimento pode parecer uma solução simples e acessível, mas especialistas alertam para os riscos à saúde da mulher e também do bebê, que variam desde a contaminação por infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), como o HIV e a sífilis, até o desenvolvimento de outras infecções bacterianas, que podem levar à infertilidade da paciente.

Segundo o especialista em reprodução humana João Guilherme Grassi, mulheres que se submetem ao modelo caseiro, se expõem a doenças, além de correrem risco de saúde, tendo em vista que não é realizado em ambiente hospitalar.

Quando a inseminação caseira ocorre, não é possível saber a procedência do sêmen, com isso, a tentativa pode não funcionar. A mulher não tem nenhuma segurança garantida, e pode contrair diferentes tipos de hepatite, como B e C ou até mesmo o vírus HIV. Outro risco é o de perfuração do colo do útero. Sem exames anteriores, questões de saúde não são avaliadas, promovendo a possibilidade de contaminação pelos materiais utilizados”.

De acordo com Graziela Caneo, ginecologista e obstetra especialista em reprodução humana da La Vita Clinic, e Alfonso Massaguer, ginecologista e especialista em reprodução humana, a inseminação caseira apresenta sérias limitações: “A ausência de controle sanitário, exames prévios e orientação profissional pode levar a complicações graves, tanto para a mulher quanto para o futuro bebê”, explica a Dra. Graziela.

Embora a inseminação caseira seja retratada como uma solução fácil, é essencial priorizar a segurança e o acompanhamento profissional. Buscar alternativas seguras é a melhor forma de garantir a saúde da mulher e do bebê, além de evitar complicações legais e emocionais.

A importância de escolher uma clínica profissional

Entenda os perigos da inseminação caseira e por quê optar por um acompanhamento profissional faz toda a diferença.

A prática da inseminação caseira tem sido divulgada entre os adeptos, como uma alternativa para quem busca realizar o sonho da parentalidade, mas especialistas alertam para os riscos significativos associados a essa escolha. Infecções, baixa eficiência do procedimento e possíveis complicações legais estão entre os problemas mais comuns, destacando a necessidade de buscar apoio em clínicas especializadas.

A inseminação caseira pode parecer uma solução simples e econômica, mas na prática, os riscos à saúde da pessoa que busca engravidar são alarmantes. Sem o uso de técnicas apropriadas e acompanhamento médico, há uma alta chance de infecções e complicações que poderiam ser evitadas em um ambiente clínico”, alerta Irineu Farina Neto, diretor da Clínica Paulista de Medicina Reprodutiva (CPMR).

Além dos riscos à saúde, a eficácia do procedimento realizado em casa é muito limitada. O sucesso depende de uma série de fatores, como o momento exato do ciclo menstrual e a qualidade do esperma, que dificilmente podem ser monitorados adequadamente fora de um ambiente médico.

Segundo Renato Fraietta, o apoio profissional é essencial para garantir segurança e melhores resultados. “Na CPMR, utilizamos tecnologia de ponta para identificar o momento ideal da inseminação e garantir o uso de técnicas seguras e eficazes. Isso não apenas reduz os riscos, mas também aumenta significativamente as chances de sucesso.”

Com mais de 30 anos de experiência e uma equipe formada por profissionais oriundos da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP, a CPMR é referência em reprodução humana. A clínica oferece uma abordagem personalizada, com tratamentos como fertilização in vitro e inseminação intra-uterina, além de suporte para casais e indivíduos que enfrentam desafios relacionados à infertilidade omite.

A decisão de iniciar uma jornada de reprodução assistida é carregada de sonhos e expectativas. Nosso papel como profissionais é assegurar que cada etapa seja realizada com o máximo de cuidado, transparência e eficiência, garantindo a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos”, conclui o Dr. Fraietta.

O que é inseminação caseira e como é realizada?

inseminação caseira é a colocação do sêmen dentro da vagina com o objetivo de engravidar, realizada fora de uma clínica ou hospital. “Comumente, o procedimento envolve a coleta de sêmen por masturbação ou em ato sexual com preservativo, seguida da colocação desse sêmen no fundo da vagina utilizando seringa ou outro dispositivo durante o período fértil”, explica o Dr. Alfonso Massaguer.

Por ser um procedimento não médico, não há garantia de segurança quanto à realização de exames prévios, o que pode expor a mulher a riscos, como infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e outras complicações. Além disso, podem surgir questões legais relacionadas à paternidade e direitos vinculados ao futuro bebê.

Os principais riscos para a saúde da mulher incluem infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), reações alérgicas a materiais não esterilizados e alterações hormonais. “Pode também ocorrer contaminação do sêmen durante a manipulação, o que aumenta o risco de doenças bacterianas”, alerta o Dr. Alfonso.

Para o bebê, o procedimento em si não traz riscos diretos, mas pode haver complicações secundárias a infecções maternas e problemas genéticos pela falta de triagem do doador.

inseminação caseira não é recomendada pela Anvisa e por nenhum outro órgão público ou conselho médico devido à falta de controle sobre a segurança sanitária do procedimento. “A utilização de materiais não esterilizados e a ausência de acompanhamento médico colocam em risco a saúde da mulher e do bebê, além de gerar implicações legais”, reforça a Dra. Graziela.

Por ser um procedimento sem regulamentação, pode gerar disputas jurídicas envolvendo a paternidade e os direitos legais relacionados ao bebê. O Dr. Alfonso alerta: “A falta de contratos e orientação jurídica pode resultar em conflitos, como o doador mudar de ideia e querer participar da vida da criança, ou a mãe enfrentar dificuldades para garantir seus direitos”.

Os médicos reforçam que existem alternativas seguras e acessíveis para casais ou mulheres que buscam métodos de reprodução assistida, mas enfrentam limitações financeiras. “Sim, alternativas mais acessíveis incluem clínicas privadas que oferecem serviços de reprodução assistida a baixo custo, projetos universitários e até mesmo o SUS”, explica a Dra. Graziela. “Os custos desses procedimentos estão cada vez menores e mais acessíveis à população”, complementa o Dr. Alfonso.

Alto custo de tratamento para engravidar  aumenta procura por prática ilegal

Técnica não é regulamentada e pode causar prejuízos à saúde, além de trazer implicações jurídicas quanto à guarda da criança

Com o avanço das pesquisas e tecnologias, os tratamentos de reprodução humana, como a inseminação artificial, têm se tornado cada vez mais populares entre casais inférteis e homoafetivos. No entanto, devido ao alto valor agregado desse tipo de procedimento, parte desse público passou a buscar soluções mais baratas para conquistar o sonho de ter um filho. E, nesse sentido, uma opção cada vez mais procurada é a inseminação artificial caseira.

Geralmente realizada por pessoas leigas, a inseminação artificial caseira consiste, basicamente, na coleta de esperma de um doador para ser inserido imediatamente no útero da mulher por meio de instrumentos como seringas durante o período fértil para aumentar as chances de concepção”, explica  Rodrigo Rosa, especialista em reprodução humana e diretor clínico da Clínica Mater Prime, em São Paulo.

No entanto, o médico ressalta que a prática não é isenta de riscos. Na verdade, o principal risco da prática é com relação à saúde da mulher e até mesmo do bebê, visto que, em grande parte dos casos, o sêmen do doador não é testado, assim podendo transmitir uma série de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo HIV, sífilis e hepatites.

Ainda que o doador passe por exames de sorologia antes da inserção do sêmen na mulher, o risco de IST’s continua a existir, já que algumas doenças possuem uma janela imunológica maior para serem detectadas”, alerta o especialista.

Risco de ferimentos, fungos e bactérias

Segundo o médico, a inseminação propriamente dita também pode ser prejudicial, pois o uso das seringas e espéculos por pessoas leigas, que não possuem conhecimento anatômico do sistema reprodutivo da mulher, pode causar ferimentos durante o procedimento, além de infeções por fungos e bactérias devido a esterilização incorreta desses instrumentos”, ressalta.

Além disso, a inseminação artificial caseira também possui implicações jurídicas, afinal, essa prática não é regulamentada, o que pode dificultar na hora dos pais registrarem a criança, principalmente no caso de casais homoafetivos do sexo feminino.

Existe a possibilidade de o doador de sêmen requerer futuramente a paternidade da criança, visto que o bebê possui material genético de todos que participaram do processo, sendo necessário então que a mulher tentante busque suporte jurídico para se prevenir dessas situações”, afirma o Dr. Rodrigo.

Existem ainda grandes chances de o procedimento não ser bem-sucedido na primeira tentativa, sendo necessário então que a mulher realize todo o processo novamente, o que aumenta os riscos à saúde. “E, dependendo da causa da infertilidade, como em casos de endometriose avançada e mulheres com mais de 40 anos, será praticamente impossível que a paciente tenha sucesso com a inseminação artificial caseira e até mesmo com a convencional”, destaca o médico.

Logo, o recomendado é que casais que não são capazes de ter filhos por conta própria evitem colocar sua saúde em risco e busquem por um especialista em reprodução assistida para verificar suas opções para engravidar.

Apenas o profissional especializado poderá realizar uma avaliação da saúde do casal para identificar a real causa da infertilidade e, a partir disso, indicar o método de reprodução mais adequado, seja através do tratamento da condição causadora da infertilidade ou por meio de procedimentos como a inseminação artificial e a fertilização in vitro”, finaliza o Dr. Rodrigo Rosa.

Riscos à saúde da mulher e risco emocional e legal da criança

Desde 2021 a Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) vem alertando sobre os perigos dessa prática, destacando a preocupação da comunidade médica com tal procedimento e ressalta a importância de informar toda a população dos perigos da prática.

De acordo com a SBRA, “a inseminação intrauterina caseira é a prática rudimentar do técnico científico e seguro, porém de forma caseira e sem acompanhamento de profissionais capacitados. Nessa prática, a paciente recorre a um conhecido ou alguém que comercialize esse sêmen, algo que é proibido pela Anvisa”.

Através de uma seringa, a paciente introduz o sêmen e sem o preparo necessário, sem cuidados de assepsia e sem exames sorológicos ou informações de doenças hereditárias sobre o “doador de espermatozoides” injetam no canal vaginal o sêmen no período ovulatório do ciclo menstrual.

A SBRA vê com preocupação a disseminação deste tipo de conduta, principalmente utilizando as mídias sociais com falsas promessas. Muito importante alertar sobre os danos à saúde que a mulher corre, bem como o possível risco emocional e legal da futura criança”, disse o presidente da SBRA, Alvaro Pigatto Ceschin.

Riscos legais de disputa pela custódia da criança ou extorsão 

Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira de Embriologistas em Reprodução Assistida (Pronúcleo), Bernardo Moura, a contaminação por IST’s é um dos principais riscos para as mulheres nestes casos.

Esse possível doador de sêmen não passa por uma triagem em relação a exames sorológicos necessários para a realização do tratamento, bem como a contaminação no momento da manipulação da amostra podendo causar infecções bacterianas graves no sistema reprodutor que podem levar a infertilidade”, destacou o médico.

E os perigos não param por aí. Ainda segundo Moura, a prática ilegal pode resultar em questões judiciais e até afetar o corpo da mulher que a faz. “A realização desse procedimento traz também riscos legais de disputa pela custódia da criança ou extorsão de valores no futuro – já que essa prática não tem respaldo jurídico. E isso sem contar nos riscos físicos, já que na introdução da seringa ou cateter, a paciente pode machucar seu aparelho reprodutor”, ressaltou.

Recomendações para uma inseminação segura

Segundo o vice-presidente da Pronúcleo, Bernardo Moura, o primeiro passo para quem deseja engravidar é se preparar para esse momento. O médico esclarece que embora pareça algo corriqueiro e comum é muito importante que a saúde do casal seja investigada antes da gravidez para que se previna intervenções futuras e riscos principalmente para gestante e o bebê.

Converse com um médico ginecologista ou especialista em reprodução assistida e busque as orientações necessárias para o preparo adequado para esse momento especial”, explicou.

Saúde garante abastecimento de vacinas atualizadas e seguras contra a covid-19

A pasta assegurou 69 milhões de doses aprovadas pela Anvisa, viabilizando o abastecimento do país por até dois anos

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Foto: Rodrigo Nunes/MS

Aproteção da população brasileira é uma prioridade do Governo Federal, com a imunização contra a covid-19 sendo monitorada de perto pelo Ministério da Saúde. Em novembro de 2024, a pasta concluiu a compra de 69 milhões de doses, suficiente para abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS) por até dois anos, gerando economia superior a R$ 1 bilhão. Para garantir eficiência, o Ministério adotou inovações, como entrega parcelada pelo laboratório e a possibilidade de substituição por versões mais recentes aprovadas pela Anvisa.

Além disso, no mês passado, o Ministério da Saúde atualizou a estratégia de vacinação contra a covid-19. Por meio de um informe técnico, a pasta incluiu as doses no Calendário Nacional de Vacinação para gestantes e idosos (60 anos ou mais). Gestantes devem ser imunizadas com uma dose por gestação, e os idosos receberão uma dose a cada seis meses. As novas orientações já foram repassadas às secretarias de saúde de todos os estados.

De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o esforço do governo é manter os estoques de imunizantes abastecidos e proteger a população. “Não canso de dizer que vacinas salvam vidas. Dessa forma, a imunização é tratada na atual gestão com a mais absoluta prioridade, o que significa, em dados objetivos, manter as aquisições de vacinas necessárias para a proteção da população, levando em conta o imunizante adotado em cada faixa etária”, destaca.

No final de 2024, o Ministério da Saúde distribuiu 2,5 milhões de doses de imunizantes contra a covid-19 aos 27 estados. O lote, adquirido de forma emergencial, foi repassado a todos os estados, garantindo que não haja falta de vacina no país. Cada estado é responsável pela distribuição aos municípios.

Vacinas seguras e eficazes

A disseminação de fake news e o negacionismo são considerados pelo Ministério da Saúde como obstáculos para a vacinação em massa. Um dos questionamentos mais comuns é a segurança das vacinas usadas no Brasil. Contudo, todo imunizante adquirido pelo Ministério da Saúde e aplicado na população precisa passar pela aprovação da Anvisa, como lembra o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), Eder Gatti.

O Ministério da Saúde estabeleceu em contrato que os fornecedores devem abastecer o país com a versão mais atualizada da vacina, conforme determinação da Anvisa. O descumprimento dessa exigência resulta na desclassificação automática do fornecedor, permitindo a substituição por outro. Apenas vacinas autorizadas pela Anvisa serão utilizadas”, afirma Eder Gatti.

Apesar da desinformação e dos boatos sobre os imunizantes, é importante lembrar que o Brasil aplica mais de 300 milhões de doses por ano. O SUS oferece gratuitamente à população brasileira mais de 30 vacinas.

Sobre a vacina covid-19

A imunização contra a Covid-19 está atualmente recomendada no Calendário Nacional de Vacinação para crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade na rotina; para pessoas dos grupos prioritários a partir de 5 anos de idade; e para a população geral a partir de 5 anos, desde que não tenham recebido nenhuma dose anterior da vacina.

Todas as ações e estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde para manter a vacinação em dia são feitas em diálogo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Segundo Éder Gatti, é fundamental que a população elegível mantenha a vacinação contra a doença em dia. “A covid-19 ainda causa a perda de vidas no Brasil, além de consequências graves como a síndrome inflamatória multissistêmica e as condições pós-covid. Por isso, as pessoas não devem descuidar e garantir a sua proteção”, finaliza o diretor.

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